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Especial Florestas RRN - BOAS PRÁTICAS / ESTUDOS /GUIAS

Recuperação de Áreas Ardidas
Técnicas para a Minimização da Erosão e Escorrência Pós-Fogo

RAARDIDAS

Coelho, C., Prats, S., Pinheiro, A., Carvalho, T., Boulet, A.-K., Ferreira, A. – Universidade de Aveiro
Produto do projeto “Recuperação de Áreas Ardidas” que teve como principal objetivo criar e divulgar as bases científicas e técnicas de intervenção para a gestão de áreas ardidas. Embora este projeto envolva uma componente forte de ecologia do fogo e de como afeta a vegetação e a floresta a nível nacional, foi dado destaque também às técnicas que podem ser aplicadas, imediatamente após incêndios, para minimizar a erosão e que, ao mesmo tempo, contribuem para a conservação dos ecossistemas.

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Avaliação Preliminar do Risco de Erosão Depois dos
Incêndios Florestais

folheto areas ardidas Galiza599

Folheto editado pela Junta da Galiza

que aponta de forma sucinta, de fácil leitura, um conjunto de aspetos úteis para as decisões a tomar com vista à proteção dos solos em forma de Árvore de Decisão.

Esta Árvore de Decisão combina níveis de inclinação do terreno com grau de cobertura do solo pelas folhas caídas das árvores chamuscadas pelo lume e níveis de severidade do lume no solo.

O seu emprego no campo ajuda a determinar as áreas com maior risco de perdas de solo e, portanto, as que se deve dar maior prioridade nas ações urgentes contra a erosão depois do incêndio.

Também é útil para selecionar e aplicar tratamentos paliativos, assim como planificar e monitorizar atividades de recuperação de áreas florestais queimadas.

Aceder ao folheto

Informação do ICNF sobre a colheita de sementes para rearborizar áreas ardidas
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O ICNF divulga no seu site  informação importante sobre as condições em que deve ser feita a colheita de sementes florestais autóctones para ajudar a rearborizar as áreas ardidas, evitando riscos de alastramento de pragas e doenças, a dispersão de espécies invasoras ou de danificação de sementes.Informa ainda sobre as espécies florestais de certificação obrigatória.


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Gestão Pós – Fogo
Extração da Madeira Queimada e Proteção da Floresta Contra
a Erosão do Solo, Novembro 2005

gestaofogos

Documento técnico-científico sobre a gestão pós-fogo (solos e extração de madeira queimada) publicado pela então DGRF – Direcção-Geral dos Recursos Florestais com textos de António Diniz Ferreira (ESAC – Escola Superior Agrária de Coimbra, Centro PHOENIX); Joaquim Sande Silva (ESAC – Escola Superior Agrária de Coimbra, CEABN); Maria João Maia (CEABN – Centro de Ecologia Aplicada “Baeta Neves”); Filipe Catry (CEABN – Centro de Ecologia Aplicada “Baeta Neves”) e de Francisco Moreira (CEABN – Centro de Ecologia Aplicada “Baeta Neves”).

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Medidas a Implementar nas áreas ardidas para garantir
a proteção dos recursos hídricos 
Municípios de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pêra, Góis,
Pampilhosa da Serra, Penela e Sertã – Relatório Técnico (Revisão 26.07.2017)

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Agência Portuguesa do Ambiente -O relatório apresenta a metodologia para a implementação das medidas a adotar para garantir a proteção dos recursos hídricos nos municípios afetados pelos incêndios de junho de 2017, definindo medidas curto e médio prazo para: garantir o escoamento nas linhas de água, minimizar a erosão e o arrastamento dos solos, minimizar o efeito de cheias e inundações e assegura o uso balnear. São definidas também áreas prioritárias de intervenção e necessidades financeiras para garantir as intervenções.

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Sobreiros Queimados – O que fazer?
Direcção-Geral dos Recursos Florestais – Ministério da Agricultura, Pescas e das Florestas

sobreirosqueimados

Brochura publicada pela então DGRF – Direção-Geral dos Recursos Florestais em 2004 que aponta um conjunto de recomendações a ter em conta na sequências de fogos em áreas de montado de sobro. Responde a várias perguntas, tais como se os sobreiros queimados podem ser descortiçados, se há vantagens no adiamento da extração da cortiça, que cuidados a ter na tiragem da cortiça, desvalorização da cortiça e outras questões pertinentes.

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Sobreiros Queimados:
A recuperação das áreas ardidas começa pela avaliação dos danos

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Ana Reis – Direcção-Geral das Florestas, Janeiro de 2004
Apresentação de uma ficha de avaliação dos danos dos incêndios no arvoredo com o objetivo de definir medidas imediatas de recuperação das áreas ardida.


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Ecologia do Fogo e Gestão de Áreas Ardidas

ecologia do gogo

Francisco Moreira e outros, dezembro 2010.
O que fazer com as árvores queimadas? Como evitar a erosão do solo nas áreas ardidas? E a degradação da qualidade da água? O que plantar ou semear? Como gerir os milhares de hectares afetados pelos incêndios? Como evitar que tragédias com tal escala espacial se voltem a repetir? O que fazer no âmbito das políticas de ordenamento do território?
São algumas das perguntas cuja resposta pode ser lida neste livro que é a última ação do projeto “Recuperação de áreas ardidas”. Está organizado em 3 secções principais: uma secção inicial sobre os efeitos do fogo, seguida de outra sobre princípios genéricos de gestão pós-fogo, e finalizando com uma secção mais prática sobre o que fazer a seguir aos incêndios.

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Fogo e invasoras: acácias e háqueas... e agora?
Como regenerar áreas invadidas que arderam

e agora

Elizabete Marchante e outros - Centro de Ecologia Funcional/Departamento de Ciências da Vida/Universidade de Coimbra
É expectável que venha a agravar-se a invasão por espécies de plantas exóticas pirófitas (principalmente, acácias e háqueas) em muitas das áreas ardidas, de forma mais ou menos rápida dependendo das condições climáticas que se verificarem.
 Se a sua gestão não for considerada de uma forma pro-activa, essa invasão não só ocupará áreas muito extensas (previamente invadidas ou novas áreas onde o banco de sementes existia/ passou a existir) mas poderá mesmo colocar em risco o sucesso de ações (plantações, sementeiras, acções facilitadoras das plantas existentes, etc.) de recuperação. É essencial que esta gestão seja adaptada à resposta das plantas (tanto invasoras como nativas) e planeada a longo-prazo. Uma só intervenção de controlo muito raramente (para não dizer nunca) é suficiente para controlar uma planta invasora.

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Recuperação da vegetação pós Recuperação da vegetação pós-fogo e intervenções de curto prazo para minimização de impactes pós minimização de impactes pós-incêndio

 APENA

Nuno Guiomar – APENA – Associação Portuguesa de Engenharia Natural

Apresentação no Workshop de encerramento do projeto “Nascentes para a Vida”, 28 de Junho de 2011 com o tema “Contributos para a Gestão Ativa e Sustentável da Bacia da Albufeira de Castelo de Bode - O papel da comunidade e dos restantes agentes do território

Apresenta uma sistematização de medidas para a recuperação da vegetação a curto e médio prazo em áreas ardidas em regiões mediterrânicas. Este trabalho é baseado na experiência realizada na Bacia da Albufeira de Castelo de Bode.

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Comparação da eficácia de tecnologias para o controlo da perda de solo em áreas ardidas no Nordeste de Portugal aplicando modelo de erosão

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Edson Cesar de Lima - Escola Superior Agrária de Bragança –Instituto Politécnico de Bragança - 2016

Este trabalho faz uma avaliação quantificada da eficácia de técnicas de conservação do solo no controle da erosão em áreas ardidas, centrada em medidas de baixo custo e aplicável ao NE de Portugal, em especial o Distrito de Bragança.

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Guia Prático de Intervenção em Áreas Florestais Sensíveis aos Riscos – Risco de Erosão / Incêncio/Fitossanitários

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Projeto Florestar – Sustentabilidade da Floresta /EQUAL - 2007

Este guia, elaborado no âmbito do projeto Florestar dirigido a técnicos/técnicas florestais aborda os riscos de erosão em áreas ardidas, as necessidades de intervenção em risco de erosão, caracteriza os fatores que determinam o nível de risco, com vista à sua avaliação e propõe intervenções adequadas a diversos níveis.

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Recuperação da Floresta após o Fogo -
O caso da Tapada Nacional de Mafra

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Edição: Centro de Ecologia Aplicada “prof. Baeta Neves” – ISA, UTL, 2007

Equipa Técnica: Filipe Catry, Miguel Bugalho, Joaquim Silva e outros

Este trabalho tem por objetivo sensibilizar e dar a conhecer ao público em geral e aos gestores florestais, alguns dos aspetos das relações entre o fogo, a vegetação e os grandes herbívoros, apresnetando como exemplo a situação observada na Tapada Nacional de Mafra.

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Grandes incêndios florestais, erosão, degradação e medidasde recuperação dos solos

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NIGP – Núcleo de Investigação em Geografia e Planeamento – Universidade do Minho - 2013

Este livro sistematiza as intervenções de cientistas e técnicos de Espanha e de Portugal nos Encontros de Geografia e Física e Ambiente subordinados ao tema “Grandes incêndios florestais, erosão, degradação e medidas de recuperação dos solos”, e realizado em Outubro de 2013. As intervenções incidem sobre os temas ”Grandes Incêndios florestais” e “Erosão, degradação e medidas de recuperação dos solos”.

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Avaliação e Minimização de Riscos de Erosão em Zonas a Afetadas
por incêndios Florestais

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Direcção-Geral dos Recursos Florestais, Setembro 2015

No âmbito da aplicação do “Programa de emergência para avaliar e minimizar as suas repercussões nos meios hídricos” criado após os incêndios florestais de 2013, o documento apresenta: os riscos de erosão, as áreas de risco elevado de erosão, a avaliação do risco de cheia, as medidas gerais de proteção dos cursos de água e albufeiras e as medidas a aplicar na situação de cortes extraordinários, após incêndio florestal

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