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28-03-2024

 

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Comissão Europeia propõe revisão da Política Agrícola Comum para apoiar agricultores da UE - inquérito de 7 de março a 8 de abril

18-03-2024

A Comissão Europeia propôs uma revisão de certas disposições da Política Agrícola Comum (PAC), com o objetivo de simplificar e manter uma política forte, sustentável e competitiva para a agricultura e alimentação da UE. As propostas, relacionadas com a condicionalidade e os Planos Estratégicos da PAC, visam reduzir o fardo relacionado com os controlos para os agricultores da UE, proporcionando-lhes maior flexibilidade para cumprir certas condicionalidades ambientais. As administrações nacionais também beneficiarão de maior flexibilidade para aplicar certos padrões.

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Publicada Portaria que define estrutura e funcionamento da Rede Nacional PAC

15-03-2024

A Portaria n.º 108/2024/1, que define a estrutura de governação e funcionamento da Rede Nacional da Política Agrícola Comum (RNPAC) no âmbito do Plano Estratégico da PAC (PEPAC), foi publicada hoje, 15 de março, em Diário da República. A Rede Nacional PAC vem dar seguimento ao trabalho da Rede Rural Nacional na partilha de informação, de experiência e de conhecimento no setor agrícola. A RN PAC tem coordenação técnica da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), atua em todo o território nacional e integra os intervenientes no Sistema de Conhecimento e Inovação da Agricultura (AKIS).

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Seis Grupos Operacionais portugueses nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI

13-03-2024

Há seis projetos portugueses entre os 30 nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI, cuja entrega está prevista para o dia 7 de maio, no Centro de Congressos do Estoril. O principal objetivo desta distinção é reconhecer e premiar os Grupos Operacionais da PEI-AGRI que desenvolveram práticas, soluções, produtos e processos inovadores.

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Aprovada medida excecional de compensação pelo acréscimo de custos de produção da atividade agrícola e pecuária

28-02-2024

A portaria n.º 72/2024, de 28 de fevereiro, foi publicada hoje em Diário da República. O diploma estabelece as regras gerais de uma medida excecional e temporária de compensação, pelo acréscimo de custos de produção da atividade agrícola e pecuária, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 28-A/2023, de 3 de maio, e dos artigos 34.º e 35.º do Regulamento (UE) 2022/2472, da Comissão, que declara certas categorias de auxílios no setor agrícola e florestal e nas zonas rurais compatíveis com o mercado interno.

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Publicados apoios para atenuar efeitos da seca e da inflação no setor agrícola

23-02-2024

Foi publicada hoje, em Diário da República, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 28/2024, que institui apoios para atenuar os efeitos da seca e da inflação sobre o setor agrícola. O diploma aprova “a criação de instrumentos de caráter excecional que assegurem a compensação da perda de rendimentos dos agricultores decorrente da situação de seca no País” e também “cobertura por fundos nacionais de quebras de rendimento não cobertas por fundos europeus”.

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Portugal acolhe a conferência europeia “Grupos Operacionais PEI-AGRI: Inovação na prática” em maio

03-01-2024

A conferência “Grupos Operacionais PEI-AGRI: Inovação na prática” realiza-se em Portugal de 6 a 8 de maio de 2024, no Centro de Congressos do Estoril. A Rede Nacional PAC, suportada pela Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, é parceira na organização deste evento de responsabilidade da EU CAP Network (Rede PAC da União Europeia).

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Aprovados estatutos das CCDR, I. P. com transferência de atribuições e competências nas áreas da agricultura e pescas

05-12-2023

O Decreto-Lei n.º 36/2023, de 26 de maio, procedeu à reestruturação das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), convertendo-as em institutos públicos de regime especial integrados na administração indireta do Estado, passando a designar-se por Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, I. P. (CCDR, I. P.). Através deste processo, as CCDR, I. P., passaram a assumir um conjunto de novas atribuições e competências e a constituírem-se como os serviços que coordenam as respostas de âmbito regional do Estado, incluindo as competências nas áreas da agricultura e pescas.

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Lançamento da Rede Nacional PAC

30-11-2023

A Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) lançou oficialmente a nova imagem da Rede Rural Nacional, agora denominada Rede Nacional PAC, durante o evento "Trabalho em Rede - Parcerias, Inovação e Sustentabilidade". O lançamento ocorreu na Torre do Tombo, em Lisboa, no dia 28 de novembro. Veja o video a seguir

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Três projetos portugueses entre os finalistas nos Prémios ARIA 2023. Vote já! 

07-11-2023

A EU CAP Network anunciou os finalistas da quinta edição dos Prémios ARIA - Agricultural and Rural Inspiration Awards 2023 (antigos Prémios RIA - Prémios de Inspiração Rural) e o período da “votação popular”, aberto a todos os cidadãos, já está a decorrer. Entre os 24 projetos nomeados, encontram-se três iniciativas nacionais: o i9Kiwi, The Landscape Farm, e Pepe Aromas.

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Associação de desenvolvimento Tagus lança plataforma online para produtos rurais

A Tagus – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, lançou hoje uma plataforma para promoção e comercialização online dos produtos rurais de Abrantes, Constância e Sardoal para todo o país, envolvendo 22 produtores do setor agroalimentar. A Ministra da Agricultura, que marcou presença em Sardoal, disse que as plataformas ‘online’ para venda de produtos locais são “o caminho”.

A ministra da Agricultura disse esta quarta-feira, 9 de novembro, em Sardoal, que no âmbito da PAC – Política Agrícola Comum – há “metas para atingir” e que passam por “uma agricultura mais preparada para o mercado mas também com uma pequena agricultura, que dada a sua dimensão precisa de um novo nível de organização”. Para isso, vincou, os grupos de ação local e as associações de agricultores “são determinantes”. Maria do Céu Antunes falava durante a apresentação do projeto para promoção e venda de produtos da Tagus – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior.

stes grupos de ação local são um meio “para colocar o rendimento ao serviços dos agricultores, os apoios ao rendimento, e os instrumentos para capacitar os nossos pequenos agricultores para fazerem diferente e poderem ter acesso a plataformas como esta, para divulgarem e para comercializarem os seus produtos”, disse a ministra durante a apresentação da plataforma online ‘Praça Ribatejo Interior’.

Maria do Céus Antunes falou ainda na necessidade de uma “agricultura bem preparada para fazer face às alterações climáticas, onde o uso eficiente da água tem de ser a nossa prioridade, onde as tecnologias de precisão têm de ser colocadas ao serviço dessa melhor gestão dos fatores de produção, nomeadamente dos recursos naturais mas muito assente nesta tripla dimensão da sustentabilidade”.

Ou seja, “ territórios sustentáveis e para isso precisamos que gerem rendimento, que tenham atenção a questão ambiental e que sirvam as pessoas, quem produz e quem consome”.

Por isso pediu que os grupos de ação local apresentem a sua estratégia no sentido de promover a “pequena agricultura, a transformação associada e a comercialização”. O governo valoriza ainda a “fusão” de grupos de ação local, estratégias que estejam integradas ao nível da NUT III, ao nível da Comunidade Intermunicipal, que tenham atenção a estratégia regional ao nível da NUT II. Precisamos trabalhar esta dimensão porque o País tem menos recursos mas tem mais oportunidades”.

Para a ministra “ganhar escala, dimensão e espaço territorial pode fazer toda a diferença”. Em declarações aos jornalistas, à margem da apresentação da plataforma da Tagus, Maria do Céu Antunes garantiu que as cadeias curtas e as plataformas online de venda de produtos locais são “o caminho”.

Acrescentou que, no que toca ao financiamento da “pequena agricultura”, o Governo não privilegia produtos agrícolas, sendo a escolha do agricultor, sendo que o executivo quer “estimular a escolha de variedades regionais mais bem adaptadas às alterações climáticas, que gastam menos água, por exemplo, e tudo isso tem que ser valorizado, como a valorização das raças autóctones que também são as mais bem adaptadas ao território, e é na conjugação de tudo isto que esperamos sinceramente que a agricultura, sendo um dos fatores de desenvolvimento territorial, possa ter aqui um papel muito relevante neste ciclo de investimento”, destacou a governante socialista, natural de Abrantes, município a que presidiu antes integrar o governo de António Costa.

Por seu lado, Conceição Pereira, técnica coordenadora da Tagus, explicou que “esta plataforma é um ponto de encontro entre pessoas”.

Isto é, estando ‘online’, a plataforma foi “direcionada nesta fase experimental para o mercado nacional, e que queremos depois alargar a todo o mundo, e tem por objetivo incentivar os produtores na sua atividade, agregando 22 profissionais do setor agroalimentar, e aproximar os produtos locais do cliente, com uma oferta que passa nesta fase pelos vinhos, queijos, enchidos, mel e azeite, entre outros, e que depois queremos estender aos produtos hortofrutícolas e ao artesanato”, disse, durante a sessão de apresentação da plataforma digital, que decorreu em Sardoal.

Fundada em 26 de novembro de 1993 e trabalhando em territórios de baixa densidade populacional nos concelhos de Abrantes, Constância e Sardoal, a Tagus é desde 1995 gestora local de Programas de Iniciativa Comunitária LEADER, lançando agora uma plataforma digital comercial, uma nova ferramenta que “visa contribuir para o desenvolvimento da economia regional”.

Com um investimento que rondou os 30 mil euros, com apoio a 80% de fundos comunitários, sendo o restante suportado pelos municípios envolvidos, “a ideia surgiu em plena situação pandémica” de covid-19, lembrou a responsável, “quando os produtores locais enfrentavam dificuldades em escoar a sua produção”, devido aos constrangimentos causados pela mesma.

“Dado o aparecimento de novas estratégias de comercialização e com a expansão das vendas ‘online’, a Tagus, consciente de que, isoladamente, os esforços dos pequenos produtores para alcançar potenciais clientes por esta via eram demasiado grandes, candidatou-se à operação 10.2.1.4 – cadeias curtas e mercados locais, do Programa Nacional de Desenvolvimento Rural (PDR2020), inserida no Portugal 2020 e cofinanciada pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), para permitir apoiá-los no escoamento das suas produções por ‘e-commerce’, fomentando o contacto entre quem produz e quem consome, e tornando os produtos mais acessíveis a qualquer parte do país”, enquadrou.

Um projeto que, depois de aprovado e desenvolvido, tem agora condições para entrar em funcionamento, numa fase em que a Tagus assinala 29 anos de atividade e em que a quadra natalícia que se aproxima é propícia à oferta de produtos locais.

“As compras ‘online’ assumiram-se como uma opção e até se tornou um hábito para muitos consumidores, que preferem esta ferramenta – a plataforma de vendas ‘online’ – para comprar, porque nunca fecham, podem consultar ou analisar as características dos produtos, encomendar quando têm mais disponibilidade e recebê-las comodamente em sua casa”, notou.

Para Conceição Pereira, esta plataforma é também “uma oportunidade para que os pequenos produtores, sem capacidade para entrar em grandes circuitos de distribuição, tenham acesso a outro mercado” e, ainda, por outro lado, “uma forma de os consumidores terem acesso aos produtos que são distinguidos em concursos nacionais e internacionais de diferentes temáticas”.

Para a operacionalização da plataforma digital, o projeto prevê, também, a aquisição de embalagens e outros materiais, que permitam escoar estes artigos, e uma estratégia de ‘marketing’, de modo a fomentar as vendas e a valorização dos mesmos.

A comercialização e promoção dos vinhos, cervejas artesanais, licores, azeites, queijos, enchidos, mel e outros doces, como compotas, marmeladas, bolachas e figos confitados, produzidos em Abrantes, Constância e Sardoal, está disponível no sítio da Internet https://praca-ri.pt.

Tendo em conta os custos de expedição dos produtos “tornou-se necessário ter um centro de recolha que neste caso será o Cá da Terra [em Sardoal] e brevemente também iremos articular com outros espaços”, garantiu a responsável.

A Praça do Ribatejo Interior permite, doravante, albergar os produtos do Ribatejo Interior, disponibilizando-os para venda online para qualquer parte do País.

Fonte: mediotejo.net

 

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