Gestão do desperdício alimentar e economia circular nas cidades mediterrânicas
No âmbito da plataforma SFS-MED e da Agenda Alimentar Urbana, realiza-se esta quarta-feira, dia 25, pelas 8h00, oWebinar "SFS-MED 1: Gestão do desperdício alimentar e economia circular nas cidades mediterrânicas", que reúne partes interessadas de todo o Mediterrâneo para partilhar experiências práticas do seu envolvimento em práticas de economia circular para a gestão de resíduos alimentares a nível local.
Os Sistemas Alimentares Urbanos são uma das áreas prioritárias para o trabalho estratégico da FAO nos próximos dez anos, e o desperdício de alimentos nos contextos urbanos é um componente chave deste processo. Enfrentando o desperdício de alimentos e a circularidade de diversos ângulos dos sistemas alimentares do Mediterrâneo, este webinar se concentrará em fatores e desafios de sucesso, discutindo maneiras de facilitar parcerias e replicação de soluções em todo o Mediterrâneo.
Este evento é organizado em conjunto pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Centro Internacional de Estudos Agronómicos Mediterrânicos Avançados (CIHEAM), o Secretariado da União para o Mediterrâneo (UFM) e a Parceria para Investigação e Inovação. na Área Mediterrânea (PRIMA) no âmbito da Plataforma SFS-MED, uma iniciativa multissetorial para Sistemas Alimentares Sustentáveis no Mediterrâneo.
É o primeiro da série de webinars SFS-MED, organizado para alavancar o conhecimento e a experiência de uma rede de pesquisadores, profissionais de desenvolvimento e decisores políticos. Os webinars visam fortalecer o compartilhamento de conhecimento e estimular o debate em torno de temas relevantes para a transformação dos sistemas alimentares no Mediterrâneo, troca de pares sobre pesquisas recentes e resultados de estudos, bem como apresentar ações bem-sucedidas e inspiradoras para promover a operacionalização de abordagens de sistemas alimentares.
Os eventos girarão em torno de um conjunto de prioridades e tendências compartilhadas identificadas principalmente por meio do processo de Diálogos de Cúpulas, que são comuns à maioria dos países da região e podem ser considerados pontos de entrada ou áreas temáticas principais sobre o que transformar nos sistemas alimentares mediterrânicos.
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