O projeto FUTURAGRI* da INOVA+ arrancou oficialmente em agosto de 2023 com o objetivo de organizar ações e informar sobre a nova Política Agrícola Comum (PAC) em Portugal. O projeto vai desenvolver diversas atividades de norte a sul do País até 31 de julho de 2024 e é cofinanciado pela União Europeia, ao abrigo das Ações de Informação no Domínio da PAC.
O FUTURAGRI dá assim continuidade às iniciativas anteriores desenvolvidas pela INOVA+, os Greenlight e GreenlightPlus e tem como foco a agricultura, o desenvolvimento rural e o compromisso com um futuro mais sustentável. Nesta fase inicial, o FUTURAGRI está a convidar entidades nacionais e internacionais a juntarem-se à iniciativa, para criar uma Rede de Cooperação que se envolvam na “participação e disseminação das atividades e recursos do projeto”. As entidades interessadas em fazer parte desta Rede de Cooperação podem fazer a sua inscrição neste link.
O projeto vai marcar presença na Festa do Outono em Serralves nos dias 23 e 24 de setembro com três atividades associadas aos objetivos da 4, 5 e 6 da PAC, ou seja, “lutar contra as alterações climáticas”, “proteger o ambiente” e “preservar a paisagem e a biodiversidade”, respetivamente.
Durante 12 meses, o FUTURAGRI pretende envolver a comunidade em geral numa jornada de descoberta sobre a agricultura europeia e a PAC. Entre as atividades previstas, destacam-se:
- Atividades lúdico-pedagógicas para jovens e estudantes;
- Ações de disseminação da PAC em mercados municipais para agricultores, consumidores e público em geral;
- Ações de sensibilização agro-criativas em museus e espaços culturais para o público em geral;
- Participação em feiras agrícolas e eventos temáticos com ações de sensibilização para agricultores, jovens, estudantes, público em geral e stakeholders;
- Webinários com especialistas, técnicos e investigadores do setor agrícola para o público digital.
*O projeto FUTURAGRI é cofinanciado pela União Europeia. No entanto, os pontos de vista e as opiniões expressas são as do(s) autor(es) e não refletem necessariamente a posição da União Europeia. Nem a União Europeia nem a autoridade que concede a subvenção podem ser tidos como responsáveis por essas opiniões.