facebook_cover_out22.JPG
abelhas.jpg
abobora.jpg
cabras.jpg
figoindia.jpg
pinheiro.png
porco.jpg
mirtilo.jpg
serpentinas.jpg
montado.jpg
previous arrow
next arrow

emRede - folha informativa

 

alimente imagemsite


SAAF.png

 

sir logo4

 

Parceria Portuguesa para o Solo

BolsaNacionalTerras

 

produtos tradicionais 

 

Pordata

 

 

 Em destaque

Bolsa de Iniciativas para futuros GO: Perguntas Frequentes

09-06-2025

No âmbito da Bolsa de Iniciativas para a apresentação de propostas com vista à constituição de Grupos Operacionais para a Inovação, foi disponibilizado um conjunto de perguntas frequentes com vista a responder a questões que tem sido colocadas pelos interessados. Já pode aceder à área das PERGUNTAS FREQUENTES com respostas claras e atualizadas, onde poderá ver esclarecidas as suas dúvidas.

Ler mais

Governo nomeia vice-presidentes das CCDR Norte, Centro, LVT e Alentejo

10-01-2025

Na sequência de terem sido atribuídos ao Ministro da Agricultura e Pescas os poderes de superintendência e tutela na área da Agricultura e Pescas de cada Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), I.P., e após parecer prévio positivo da CReSAP, o Conselho de Ministros, reunido no dia 9 de janeiro de 2025, aprovou uma Resolução que designa os novos Vice-presidentes das CCDR Norte, CCDR Centro, CCDR LVT e CCDR Alentejo.

Ler mais

Publicadas as portarias para o PU2025 com as alterações decorrentes da terceira reprogramação do PEPAC

03-01-2025

Na sequência da terceira reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal), sendo necessário proceder a ajustamentos nas normas e disposições decorrentes da legislação em vigor, foram publicadas a 30 de dezembro de 2024 as seguintes portarias:

Ler mais

Lançado convite para apoiar a recuperação e modernização nos Polos da Rede de Inovação

01-06-2022

Enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal (PRR) foi hoje publicado o 2º Aviso Convite (AC) para apresentação de candidaturas à celebração de termos de aceitação de financiamento com os detentores dos Polos da Rede de Inovação que pretendam promover a recuperação e a modernização das suas infraestruturas e equipamentos.

Ler mais

Registo de candidaturas na plataforma e-fundos

21-04-2022

Foram rececionadas, na plataforma e-fundos do IFAP, um total de 70 candidaturas, das quais 32 no âmbito do Aviso N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Agricultura 4.0" e 38 no âmbito do Aviso N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Territórios Sustentáveis”.

Ler mais

Republicação dos Avisos da Bolsa de Iniciativas PRR

11-03-2022

Encontram-se republicados os Avisos de Abertura de concurso para apresentação de candidaturas a projetos de investigação e inovação em parceria, com introdução de alterações relativas ao número máximo de parceiros por parceria a constituir e alteração na afetação mínima por recurso humano. Para os Avisos N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – Agricultura 4.0 e N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – Territórios Sustentáveis foi prorrogada o prazo para entrega de candidaturas, tendo sido estabalecido a data limite para as 17 horas de 18 de abril.

Ler mais

Bolsa PRR regista inscrição de 83 iniciativas para projetos de Inovação

03-03-2022

A Direção Geral de Agricultura Desenvolvimento Rural (DGADR), através da Rede Rural Nacional, rececionou a inscrição de um total de 83 iniciativas para os Avisos N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Agricultura 4.0” e N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Territórios Sustentáveis”, enquadrados na Componente 5: Capitalização e Inovação Empresarial, da Dimensão Resiliência.

Ler mais

PRR - Prorrogação do prazo de submissão de candidaturas

29-11-2021

Informamos que o novo prazo de submissão das candidaturas aos Avisos 02/ C05–i03/2021 e 03/ C05–i03/2021 decorre até às 17h00 do dia 09 de dezembro de 2021. Os Avisos foram republicados e pode aceder AQUI.  

Ler mais

PLANO DE RECUPERAÇÃO E RESILIÊNCIA - PROCESSO DE CANDIDATURAS

20-10-2021

Nos termos do regime de apoio do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR, de Portugal, regulado pelo Regulamento (UE) 2021/241 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de fevereiro, foi oficializada a abertura de período para candidaturas abrangidas pela Componente 5 – Capitalização e Inovação Empresarial, visando promover a execução de planos de ação em matéria de investigação e inovação, enquadrados em iniciativas no âmbito da Agenda de Inovação para a Agricultura | 20 | 30.

Ler mais

Plano de Recuperação e Resiliência - Republicação dos Avisos de Abertura

18-10-2021

Com o objectivo de clarificar a informação constante nos avisos de abertura, relativamente ao regime de apoio do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR, procedeu-se à seguinte atualização:

Ler mais

“A agricultura de precisão fará cada vez mais parte do dia-a-dia das explorações agrícolas”

foto

Por: Ana Clara | Revista Agriterra

A agricultura portuguesa está cada vez mais inteligente e utiliza, nos últimos anos, soluções e equipamentos eficientes cujo objetivo final é sempre o aumento da produtividade, a simplificação de processos, a otimização de uso de recursos e a eficiência das culturas. Ricardo Braga, um dos especialistas portugueses na área da Agricultura de Precisão, traça à Agriterra uma radiografia do setor e antecipa cenários, num tempo marcado pelas famigeradas alterações climáticas.

Nesta conversa sobre o tema, começamos pelo percurso da Agricultura de Precisão no País que, de acordo com Ricardo Braga, “tem sido longo”.

“Estamos longe de uma utilização prática generalizada, mas depois de bastante tempo em que se falava do conceito e das diversas vantagens da sua aplicação, passámos nos últimos cinco, seis anos, para uma fase de maior utilização de dados, sobretudo na caraterização e monitorização de processos. As cartas de condutividade elétrica do solo e de NDVI são bons exemplos disso. Sobretudo estas últimas têm uma utilização regular num número considerável de explorações do nosso País. Isto tem permitido a otimização de uso de recursos e fatores na gestão agronómica das culturas e, por consequência, dado um contributo para a tão necessária sustentabilidade da atividade agrícola”.

CulturasE como se têm as empresas adaptado a esta evolução? À questão, o professor no Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa, salienta que a adoção por parte das empresas “tem seguido o padrão conhecido para a disseminação de inovações”. “Alguns primeiros adotantes com menor aversão ao risco, seguido de um número cada vez maior de empresas com maior ou menor grau de ceticismo, que necessitam de verificar os benefícios de forma um pouco mais pragmática. Uma coisa parece certa: muito poucos duvidam que a digitalização e, em concreto, a Agricultura de Precisão fará cada vez mais parte do dia-a-dia das explorações agrícolas”, frisa, acrescentando que “não se trata de uma moda passageira. É uma ferramenta que veio para ficar e que se tornará cada vez mais fácil e barata de usar para otimizar processos, aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção”.

Sobre as culturas onde a aplicação da Agricultura de Precisão está mais avançada, Ricardo Braga recorda que, no passado recente, havia uma dominância clara de algumas culturas como o milho e a vinha. Neste momento, “é difícil ter essa perceção porque as aplicações são bastantes diversas e o número de empresas e de técnicos também aumentou bastante. É necessário também ter em conta o que se entende por ‘implementação da agricultura de precisão’. Certamente que nas primeiras fases do processo (caraterização e monitorização) haverá muitas centenas de hectares (vinha, milho, cereais de inverno, olival, amendoal, etc.) que beneficiam de uma forma ou de outra da Agricultura de Precisão. Quando falamos de usos mais avançados, como por exemplo, a aplicação diferenciada de fatores (água ou fertilizantes) os casos reduzem-se substancialmente”, explica.

Sobre os desafios, o académico considera que há vários e a diversos níveis. “Alguns têm sido ultrapassados de uma forma ou de outra, outros persistem, e alguns até parecem ser de difícil resolução. Mencionando apenas alguns que me parecem críticos: falta de conectividade existente em grande parte do País (a internet/comunicação é um ingrediente essencial para o funcionamento da Agricultura de Precisão); falta de formação dos técnicos das empresas para o uso das diversas tecnologias e dados disponíveis; falta de soluções tecnológicas integradas e acessíveis à maioria das explorações”, adianta.

Tecnologias

“As tecnologias disponíveis, não devendo ser confundidas com a aplicação da Agricultura de Precisão, são uma peça importante a toda a implementação da Agricultura de Precisão no terreno. São elas que nos permitem a caraterização do solo, do terreno, da cultura e das condições ambientais de forma mais rigorosa e exaustiva (satélites, GPS, sensores, etc.)”, refere Ricardo Braga.

E vinca que também são as tecnologias “que nos permitem gerir e analisar todos os dados resultantes da caraterização e monitorização (GPS, SIG). Finalmente, também são as tecnologias que nos permitem implementar decisões variáveis no espaço das parcelas adequando os inputs a cada condicionalismo encontrado (VRT, Robots, Drones). A evolução das tecnologias tem sido bastante rápida quer em termos de funcionalidades quer no seu custo, que nalguns casos se reduziu para metade em pouco mais que oito anos. São tendências que continuarão a verificar-se nos próximos anos. É um pouco imprevisível o que teremos disponível num prazo de cinco ou 10 anos”, afiança o especialista.

No que respeita à eficiência, Ricardo Braga afirma que é um ponto importante. “Os recursos são escassos e, por isso, temos que tirar o melhor partido da sua utilização. Estejamos a falar de água, azoto, terra ou até de fundos públicos, tirar o melhor benefício de cada unidade utilizada torna-se fundamental. No caso concreto da Agricultura de Precisão, a materialização da eficiência é bastante fácil de ver. Basta pensarmos numa parcela com a sua natural variabilidade de nutrientes disponíveis. A fertilização à taxa constante conduz necessariamente a perdas quer de adubo quer de produtividade e, logo, a uma menor eficiência da sua utilização”.

Por outro lado, sustenta, “se ajustarmos espacialmente as quantidades aplicadas às necessidades de cada local da parcela, estaremos a aumentar a eficiência de utilização dos nutrientes (maior produção da parcela por cada unidade fertilizante aplicada), quer porque teremos menores perdas quer porque localmente a produtividade será potenciada. O mesmo raciocínio se poderá aplicar à água ou à resolução local de fatores limitantes da produtividade como o pH ou a falta de drenagem que se verifica nalgumas zonas das parcelas”.

Formação

Quanto à formação, um tema que é sempre colocado no centro do debate, Ricardo Braga refere que os agricultores “vão estando preparados, uns mais que outros naturalmente, e seguindo estratégias diferentes (contratando técnicos, recurso a consultoras, recurso a organizações, etc.)”.

“A formação é, de facto, fundamental para tudo, e a Agricultura de Precisão não é obviamente exceção. Penso que teremos de ser mais eficazes (e também eficientes) a transmitir o conhecimento técnico existente do que temos sido até aqui. É algo que não é responsabilidade apenas da academia. É bastante mais abrangente passando também pelas diversas organizações do setor assim como pelas empresas. A nível da academia penso que todos os cursos na área agronómica abordam o tema. E vão-se também multiplicando cursos livres dedicados ao tema”, sublinha o professor universitário.

E, antecipando o futuro, que corre célere, lado a lado com a tecnologia, quisemos saber como olha Ricardo Braga para o País agrícola, no que toca à Agricultura de Precisão, dentro de uma década. “10 anos é uma eternidade. É mais fácil pensar em como gostaria que estivéssemos daqui a 10 anos… Um País agrícola com um ecossistema de inovação mais dinâmico e mais focado em soluções para o mundo real, a praticar uma agronomia mais baseada em evidências, mais virada para o mercado, com técnicos com uma visão integrada do processo produtivo e mais aptos para o digital, produtores com maior sentido crítico e políticas de promoção da agricultura de precisão mais audaciosas”, conclui.

Fonte: Agriterra

PEPAC nacional peq

 

logotipo akis pequeno

Plataforma
AKIS Portugal

 

Website

Inovação na Agricultura

 

emRede newsletter icon

Newsletters

 

  Plano Nacional da Alimentação Equilibrada e Sustentável

 Projeto 

AproximaR - Produzir
e Consumir Localmente

aproximar site icone

 

 

Bolsa de Iniciativas PRR

Bolsa de Iniciativas PRR

  

Agenda de eventos

 

Seg. Ter. Qua. Qui. Sex. Sáb. Dom.
5
9
10
11
12
13
14
16
18
19
20
21
22
28
29
31

 

 

Redes Rurais EU   
   
Comissão Europeia
 

 

 

 
 
Portugal 2020
PDR 2020
Prorural
Proderam2020
Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP)
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas,I.P - IFAP