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Abertura da Bolsa de Iniciativas para a constituição de Grupos Operacionais
21-04-2025

A partir desta terça-feira, dia 22 de abril, encontra-se aberta a Bolsa de Iniciativas para a constituição de Grupos Operacionais no âmbito da intervenção C.5.1 - Grupos operacionais para a inovação, do PEPAC no Continente. Nesta área poderão ser submetidas as iniciativas a propor por parceiros que pretendam desenvolver, em cooperação, um plano de ação para a concretização de projetos de inovação que respondam a problemas concretos e/ou oportunidades que se colocam ao setor e que contribuam para atingir os objetivos e prioridades do desenvolvimento rural, nas áreas temáticas consideradas prioritárias, tendo em vista a produtividade e sustentabilidade agrícolas, conforme consideradas na Parceria ...
Ler maisRede Nacional PAC recebe delegação da Estónia para troca de experiências em Projetos LEADER
08-04-2025
No dia 26 de Março, a Rede Nacional PAC recebeu nas suas instalações, uma delegação de representantes de Grupos de Ação Local (GAL) do Nordeste da Estónia que entre os dias 25 e 31 de março de 2025, participou em diversas atividades e visitas com o objetivo de conhecer projetos locais LEADER e trocar experiências com os seus homólogos portugueses. Esta comitiva, composta por cerca de 20 pessoas, foi acolhida em Portugal pela RNPAC em parceria com a Federação Minha Terra, a ADREPES e a ADL.
Ler maisDGADR destaca-se na estratégia nacional de gestão da água - "Água que Une"
10-03-2025

O Governo apresentou a Estratégia nacional de gestão da água, intitulada "Água que Une", durante uma sessão realizada no Convento de São Francisco, em Coimbra. Este plano ambicioso, que inclui quase 300 medidas a serem implementadas até 2050, visa garantir a gestão sustentável dos recursos hídricos em Portugal. A Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) desempenha um papel essencial na elaboração e implementação desta estratégia, que em colaboração com entidades como Águas de Portugal (AdP), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), visa enfrentar os desafios da gestão da água para a agricultura ...
Ler maisPublicação da Portaria n.º 36-A/2025/1: Alterações ao programa Nacional para apoio ao setor da apicultura
13-02-2025

Foi publicada a Portaria n.º 36-A/2025/1, que procede à terceira alteração à Portaria n.º 54-G/2023, de 27 de fevereiro, que estabelece as regras nacionais complementares do domínio "B.2 — Programa nacional para apoio ao setor da apicultura", do eixo "B — Abordagem setorial integrada", do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal). A principal alteração constante do documento é a prorrogação do prazo final do período de candidaturas para o ano apícola 2026 até ao dia 3 de março de 2025.
Ler maisPublicação da Portaria n.º 21/2025/1 - Estrutura de Governação do AKIS
04-02-2025

Foi publicada no dia 27 de janeiro de 2025 a Portaria n.º 21/2025/1, que estabelece a estrutura de governação do Sistema de Conhecimento e Inovação da Agricultura (AKIS), no âmbito do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal). Este diploma regulamenta a organização e funcionamento do AKIS, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 5/2023, e visa fortalecer a ligação entre a investigação, a inovação e a prática agrícola, promovendo a disseminação do conhecimento no setor agroflorestal.
Ler maisAbertas as primeiras candidaturas ao investimento no âmbito do PEPAC no Continente, destinadas a jovens agricultores, investimento agrícola, bioeconomia e organização da produção
15-01-2025

O Ministério da Agricultura e Pescas anunciou a abertura das primeiras candidaturas ao investimento no âmbito do PEPAC no Continente, com um foco especial na renovação geracional na agricultura. As intervenções “Prémio instalação jovens agricultores” e “Investimento produtivo jovens agricultores” têm como objetivo atrair e instalar jovens agricultores com idades entre os 18 e os 40 anos, promovendo o crescimento sustentável das explorações agrícolas. Com uma dotação global de 143,6 milhões de euros, os concursos oferecem prémios até 55 mil euros por candidatura para jovens agricultores que se instalem em exclusividade, com valores mais elevados para aqueles em zonas vulneráveis. Este apoio ...
Ler maisGoverno nomeia vice-presidentes das CCDR Norte, Centro, LVT e Alentejo
10-01-2025

Na sequência de terem sido atribuídos ao Ministro da Agricultura e Pescas os poderes de superintendência e tutela na área da Agricultura e Pescas de cada Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), I.P., e após parecer prévio positivo da CReSAP, o Conselho de Ministros, reunido no dia 9 de janeiro de 2025, aprovou uma Resolução que designa os novos Vice-presidentes das CCDR Norte, CCDR Centro, CCDR LVT e CCDR Alentejo.
Ler maisPublicadas as portarias para o PU2025 com as alterações decorrentes da terceira reprogramação do PEPAC
03-01-2025

Na sequência da terceira reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal), sendo necessário proceder a ajustamentos nas normas e disposições decorrentes da legislação em vigor, foram publicadas a 30 de dezembro de 2024 as seguintes portarias:
Ler maisLançado convite para apoiar a recuperação e modernização nos Polos da Rede de Inovação
01-06-2022

Enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal (PRR) foi hoje publicado o 2º Aviso Convite (AC) para apresentação de candidaturas à celebração de termos de aceitação de financiamento com os detentores dos Polos da Rede de Inovação que pretendam promover a recuperação e a modernização das suas infraestruturas e equipamentos.
Ler maisRegisto de candidaturas na plataforma e-fundos
21-04-2022

Foram rececionadas, na plataforma e-fundos do IFAP, um total de 70 candidaturas, das quais 32 no âmbito do Aviso N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Agricultura 4.0" e 38 no âmbito do Aviso N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Territórios Sustentáveis”.
Ler maisStartups florestais em Portugal: a tecnologia ao serviço das florestas
Artigo originalmente publicado em florestas.pt
Com recurso a inteligência artificial, robôs ou imagens por satélite, as soluções desenvolvidas por empresas tecnológicas e startups florestais em Portugal podem contribuir para melhorar a gestão florestal e dar uma resposta mais eficaz a desafios do sector, incluindo a prevenção de incêndios rurais. Conheça alguns projetos promissores e tendências do capital de risco que investe nesta área.
Os ecossistemas florestais enfrentam diversos desafios. Das alterações climáticas aos incêndios rurais, passando por novas pragas e doenças e a necessidade de uma gestão ativa das florestas, muitas são as frentes de ação para aumentar a resiliência dos espaços florestais. As novas tecnologias podem ser aliadas na gestão e proteção inteligentes das florestas. Tal como noutros domínios, falar de inovações é também falar de startups florestais – até porque estes projetos empresariais de base tecnológica podem trazer, além da tecnologia, novos modelos de negócio e oportunidades ao sector.
Nos principais centros de startups em todo o mundo, existem pelo menos 1413 dedicadas à indústria da energia e ambiente, área que inclui as ideias de negócio centradas na revolução digital do sector florestal. Estas ideias de serviços e produtos inovadores, aplicáveis a diversos tipos de florestas, mostram que é possível aliar tecnologia de última geração, potencial económico e proteção dos recursos naturais.
Em termos de investimento, no entanto, é interessante notar que, entre os projetos inovadores ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, as startups e empresas ligadas ao ODS 15: Proteger a Vida Terrestre (que abrange, entre outros, a promoção da gestão sustentável de todos os tipos de floresta, a restauração destes ecossistemas e o apoio a esforços de florestação e reflorestação) são das que menos captam a atenção dos investidores institucionais (capital de risco).
A informação vem da Capital Monitor (dados entre 2018 e 2020) e indica que a principal barreira apontada pelos investidores é a falta de dados relacionados com os ecossistemas florestais. Ao contrário das emissões, por exemplo, faltam standards internacionais para o capital natural e a questão da propriedade das áreas florestais é, muitas vezes, complexa e um entrave ao investimento.
Ainda assim, e apesar do risco financeiro, há uma evolução positiva a assinalar em matéria de investimento nas startups florestais. Apesar de, no total, as empresas cujos objetivos se alinham com o ODS 15 não angariarem tanta verba como outras áreas de intervenção relacionadas com os ODS, a verdade é que esta registou o maior crescimento no investimento em capital de risco: um aumento de 275% entre 2018 e 2020, de 170 milhões para 638 milhões de euros (comparativamente, em 2020, as startups ligadas ao Objetivo 13: Ação Climática – o ‘campeão’ na captação de investimento – mobilizaram 15,8 mil milhões de euros). Esta tendência de subida, a manter-se, pode englobar boas perspetivas de investimento para projetos inovadores ligados à floresta.
No panorama mundial, a norte-americana Terraformation é citada frequentemente como exemplo entre as startups florestais, com um modelo de negócio capaz de atrair elevado fluxo de capital. Em junho de 2021, a empresa fechou uma ronda de investimento de 30 milhões de dólares para o desenvolvimento de sistemas capazes de dar escala global a projetos de reflorestação, com base em soluções modulares de hardware e software.
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