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Votações abertas para o favorito do público dos Prémios de Inovação PEI-AGRI

15-04-2024

Há seis projetos portugueses entre os 30 nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI, cuja entrega está prevista para o dia 7 de maio, no Centro de Congressos do Estoril.

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Comissão Europeia propõe revisão da Política Agrícola Comum para apoiar agricultores da UE - inquérito de 7 de março a 8 de abril

18-03-2024

A Comissão Europeia propôs uma revisão de certas disposições da Política Agrícola Comum (PAC), com o objetivo de simplificar e manter uma política forte, sustentável e competitiva para a agricultura e alimentação da UE. As propostas, relacionadas com a condicionalidade e os Planos Estratégicos da PAC, visam reduzir o fardo relacionado com os controlos para os agricultores da UE, proporcionando-lhes maior flexibilidade para cumprir certas condicionalidades ambientais. As administrações nacionais também beneficiarão de maior flexibilidade para aplicar certos padrões.

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Publicada Portaria que define estrutura e funcionamento da Rede Nacional PAC

15-03-2024

A Portaria n.º 108/2024/1, que define a estrutura de governação e funcionamento da Rede Nacional da Política Agrícola Comum (RNPAC) no âmbito do Plano Estratégico da PAC (PEPAC), foi publicada hoje, 15 de março, em Diário da República. A Rede Nacional PAC vem dar seguimento ao trabalho da Rede Rural Nacional na partilha de informação, de experiência e de conhecimento no setor agrícola. A RN PAC tem coordenação técnica da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), atua em todo o território nacional e integra os intervenientes no Sistema de Conhecimento e Inovação da Agricultura (AKIS).

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Seis Grupos Operacionais portugueses nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI

13-03-2024

Há seis projetos portugueses entre os 30 nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI, cuja entrega está prevista para o dia 7 de maio, no Centro de Congressos do Estoril. O principal objetivo desta distinção é reconhecer e premiar os Grupos Operacionais da PEI-AGRI que desenvolveram práticas, soluções, produtos e processos inovadores.

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Aprovada medida excecional de compensação pelo acréscimo de custos de produção da atividade agrícola e pecuária

28-02-2024

A portaria n.º 72/2024, de 28 de fevereiro, foi publicada hoje em Diário da República. O diploma estabelece as regras gerais de uma medida excecional e temporária de compensação, pelo acréscimo de custos de produção da atividade agrícola e pecuária, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 28-A/2023, de 3 de maio, e dos artigos 34.º e 35.º do Regulamento (UE) 2022/2472, da Comissão, que declara certas categorias de auxílios no setor agrícola e florestal e nas zonas rurais compatíveis com o mercado interno.

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Publicados apoios para atenuar efeitos da seca e da inflação no setor agrícola

23-02-2024

Foi publicada hoje, em Diário da República, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 28/2024, que institui apoios para atenuar os efeitos da seca e da inflação sobre o setor agrícola. O diploma aprova “a criação de instrumentos de caráter excecional que assegurem a compensação da perda de rendimentos dos agricultores decorrente da situação de seca no País” e também “cobertura por fundos nacionais de quebras de rendimento não cobertas por fundos europeus”.

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Portugal acolhe a conferência europeia “Grupos Operacionais PEI-AGRI: Inovação na prática” em maio

03-01-2024

A conferência “Grupos Operacionais PEI-AGRI: Inovação na prática” realiza-se em Portugal de 6 a 8 de maio de 2024, no Centro de Congressos do Estoril. A Rede Nacional PAC, suportada pela Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, é parceira na organização deste evento de responsabilidade da EU CAP Network (Rede PAC da União Europeia).

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Aprovados estatutos das CCDR, I. P. com transferência de atribuições e competências nas áreas da agricultura e pescas

05-12-2023

O Decreto-Lei n.º 36/2023, de 26 de maio, procedeu à reestruturação das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), convertendo-as em institutos públicos de regime especial integrados na administração indireta do Estado, passando a designar-se por Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, I. P. (CCDR, I. P.). Através deste processo, as CCDR, I. P., passaram a assumir um conjunto de novas atribuições e competências e a constituírem-se como os serviços que coordenam as respostas de âmbito regional do Estado, incluindo as competências nas áreas da agricultura e pescas.

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Lançamento da Rede Nacional PAC

30-11-2023

A Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) lançou oficialmente a nova imagem da Rede Rural Nacional, agora denominada Rede Nacional PAC, durante o evento "Trabalho em Rede - Parcerias, Inovação e Sustentabilidade". O lançamento ocorreu na Torre do Tombo, em Lisboa, no dia 28 de novembro. Veja o video a seguir

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Três projetos portugueses entre os finalistas nos Prémios ARIA 2023. Vote já! 

07-11-2023

A EU CAP Network anunciou os finalistas da quinta edição dos Prémios ARIA - Agricultural and Rural Inspiration Awards 2023 (antigos Prémios RIA - Prémios de Inspiração Rural) e o período da “votação popular”, aberto a todos os cidadãos, já está a decorrer. Entre os 24 projetos nomeados, encontram-se três iniciativas nacionais: o i9Kiwi, The Landscape Farm, e Pepe Aromas.

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Análise: Que gases com efeito de estufa impulsionam o aquecimento global na UE

pexels juan mt 9252093A União Europeia (UE) está a tomar medidas para reduzir drasticamente as suas emissões de gases com efeito de estufa (GEE), uma vez que estão associadas às alterações climáticas. O gás com efeito de estufa mais conhecido é o dióxido de carbono (CO2), mas outros, presentes em menor quantidade na atmosfera, podem ter maior efeito de aquecimento. O dióxido de carbono é apenas um dos muitos gases com efeito de estufa. Fique a saber mais sobre o impacto, a origem e a quantidade de gases nas emissões da UE.

O que fazem os gases com efeito de estufa?

Os gases com efeito de estufa agem de forma semelhante ao vidro numa estufa: absorvem o calor do sol que irradia da superfície da Terra, prendem-no na atmosfera e impedem que regresse ao espaço.


O efeito de estufa faz com que a temperatura à superfície da Terra seja mais elevada do que seria se não existissem gases com efeito de estufa na atmosfera, o que permite a vida no planeta.

Muitos gases com efeito de estufa ocorrem naturalmente na atmosfera, mas a atividade humana contribui para a sua acumulação. Como resultado, o efeito de estufa na atmosfera é exacerbado e altera o clima do nosso planeta, levando a mudanças nos padrões de neve e precipitação, um aumento nas temperaturas médias e eventos climáticos extremos, como ondas de calor e inundações.

Sabe mais factos e estatísticas sobre as alterações climáticas.

Quais gases com efeito de estufa existem?

Existem diferentes tipos de gases com efeito de estufa, com um potencial de aquecimento global variável. Entre os gases que tanto surgem naturalmente na atmosfera como são gerados por atividades humanas encontram-se: o dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), entre outros.

Os gases fluorados com efeito de estufa (também conhecidos como F-Gases em inglês) são gases artificiais utilizados na indústria e que têm um elevado potencial de aquecimento global. Na sua maioria são milhares de vezes mais fortes do que o CO2. São eles os hidrofluorocarbonetos (HFC), perfluorocarbonetos (PFC), hexafluoreto de enxofre (SF6) e trifluoreto de nitrogénio (NF3).

Os gases fluorados são frequentemente usados como substitutos de substâncias que empobrecem a camada de ozono, isto é, são produtos químicos de origem humana que, uma vez emitidos, atingem a estratosfera e destroem a camada de ozono protetora, contribuindo para o buraco de ozono. Ao contrário destas substâncias, os gases fluorados não danificam a camada de ozono atmosférica.

Os seguintes sete tipos de gases com efeito de estufa são abrangidos pelo Protocolo de Quioto e pelo Acordo de Paris, que visam coordenar a resposta global às alterações climáticas:


Dióxido de carbono

O CO2 é produzido naturalmente pelos animais durante a respiração e através da decomposição da biomassa. Também entra na atmosfera através da combustão de combustíveis fósseis e reações químicas. É removido da atmosfera pelas plantas no processo conhecido como fotossíntese, que transforma a luz solar em energia e também transforma CO2 e água em açúcar e oxigénio. O CO2 absorvido é mantido fora da atmosfera até que as plantas morram e essa é a razão pela qual as florestas têm um papel importante na captura de carbono.


Metano

O metano é um gás incolor e o principal constituinte do gás natural. As suas emissões resultam da produção e transporte de carvão, gás natural e petróleo, bem como da pecuária e outras práticas agrícolas. Também é libertado pelo uso da terra e decomposição de resíduos orgânicos em aterros de resíduos sólidos urbanos. Em 2021, a maioria das emissões de metano foi originada pela agricultura, silvicultura e pesca.


Óxido nitroso

Este gás é produzido, principalmente, como resultado da ação microbiana nos solos, o uso de fertilizantes contendo nitrogénio, a combustão de madeira e na produção de químicos. É emitido por atividades agrícolas e industriais, bem como no uso da terra, combustão de combustíveis fósseis e resíduos sólidos e tratamento de águas residuais. Na UE, a agricultura, a silvicultura e a pesca são os setores que emitiram mais óxido nitroso em 2021.


Hidrofluorocarbonetos

Os hidrofluorocarbonetos representam cerca de 90% das emissões de gases fluorados e a UE está a trabalhar para os eliminar gradualmente até 2050.

São usados principalmente para absorver o calor em refrigeradores, em congeladores, em condicionadores de ar e em bombas de calor; como propelentes em nebulizadores para asma e pulverizadores de aerossol; como agentes dilatadores de espuma e em e em extintores de incêndio. Em 2021, estes gases prevaleceram nos domínios do comércio grossista e retalhista, da reparação de veículos motorizados e motociclos.


Perfluorocarbonetos

Os perfluorocarbonetos são compostos artificiais comumente usados em processos industriais de fabricação.


Hexafluoreto de enxofre

hexafluoreto de enxofre é frequentemente usado como gás isolante e em linhas de alta tensão.


Trifluoreto de nitrogénio

trifluoreto de nitrogénio é usado como um "gás de limpeza de câmara" em processos de produção para limpar resíduos acumulados em microprocessadores e peças de circuito à medida que são construídas. É ainda usado no fabrico de televisores de cristal líquido (ou LCD).

Gases com efeito de estufa e o seu impacto no aquecimento global

Como os gases com efeito de estufa têm um potenciais de aquecimento global distintos, o seu impacto é normalmente convertido num equivalente de CO2 para tornar as comparações mais significativas.

Em 2021, as emissões de gases com efeito de estufa geradas pelas atividades económicas na UE foram de 3,6 mil milhões de toneladas de equivalente de dióxido de carbono, ou seja, 22 % inferiores às de 2008.

dióxido de carbono representava quase 80% do volume de todas as emissões de gases com efeito de estufa na UE em 2021, seguido pelo metano com mais de 12%.

O metano dura menos do que o CO2 na atmosfera, mas absorve muito mais energia solar. Deste modo, trata-se de um poluente atmosférico perigoso e o seu vazamento pode provocar explosões.

Em conjunto, todos os gases fluorados representam apenas cerca de 2,5% das emissões de gases com efeito de estufa da UE. No entanto, mesmo emitidos em quantidades menores, podem reter o calor de forma muito mais eficiente do que o CO2.

Descobre mais factos e estatísticas sobre as emissões de gases com efeito de estufa por país e setor da UE.


Como planeia a UE reduzir os gases com efeito de estufa?

A Lei Europeia do Clima estabelece metas juridicamente vinculativas para a redução das emissões de gases com efeito de estufa, as quais deverão baixar 55% até 2030 em comparação com os níveis de 1990, enquanto a UE deverá ser responsável por zero emissões líquidas até 2050.

Para alcançar estes objetivos, a UE está a tomar várias medidas, incluindo:

- reduzir as emissões nos transportes;

- estabelecer regras para poupar energia e investir em energias renováveis;

- impedir a deslocalização de indústrias emissoras de gases com efeito de estufa para fora da UE, numa tentativa de evitar normas climáticas mais rigorosas;

- impulsionar o primeiro grande mercado mundial do carbono - o regime de comércio de licenças de emissão da UE;

- fixar objetivos de redução para cada Estado-Membro da UE;

- reforçar as florestas e outras zonas de captura de carbono.

Lê mais sobre como a UE está a reduzir as emissões de carbono.

Além do CO2, a UE também está a tomar medidas no que refere a outros gases com efeito de estufa, nomeadamente:

  • uma estratégia para reduzir as emissões de metano
  • a atualização das regras sobre gases fluorados com efeito de estufa
  • a atualização das regras relativas às substâncias que empobrecem a camada de ozono


Sabe como a UE está a trabalhar para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para além do CO2.

 

Fonte: Parlamento Europeu

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