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Bolsa de Iniciativas para futuros GO: Perguntas Frequentes

09-06-2025

No âmbito da Bolsa de Iniciativas para a apresentação de propostas com vista à constituição de Grupos Operacionais para a Inovação, foi disponibilizado um conjunto de perguntas frequentes com vista a responder a questões que tem sido colocadas pelos interessados. Já pode aceder à área das PERGUNTAS FREQUENTES com respostas claras e atualizadas, onde poderá ver esclarecidas as suas dúvidas.

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Governo nomeia vice-presidentes das CCDR Norte, Centro, LVT e Alentejo

10-01-2025

Na sequência de terem sido atribuídos ao Ministro da Agricultura e Pescas os poderes de superintendência e tutela na área da Agricultura e Pescas de cada Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), I.P., e após parecer prévio positivo da CReSAP, o Conselho de Ministros, reunido no dia 9 de janeiro de 2025, aprovou uma Resolução que designa os novos Vice-presidentes das CCDR Norte, CCDR Centro, CCDR LVT e CCDR Alentejo.

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Publicadas as portarias para o PU2025 com as alterações decorrentes da terceira reprogramação do PEPAC

03-01-2025

Na sequência da terceira reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal), sendo necessário proceder a ajustamentos nas normas e disposições decorrentes da legislação em vigor, foram publicadas a 30 de dezembro de 2024 as seguintes portarias:

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Lançado convite para apoiar a recuperação e modernização nos Polos da Rede de Inovação

01-06-2022

Enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal (PRR) foi hoje publicado o 2º Aviso Convite (AC) para apresentação de candidaturas à celebração de termos de aceitação de financiamento com os detentores dos Polos da Rede de Inovação que pretendam promover a recuperação e a modernização das suas infraestruturas e equipamentos.

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Registo de candidaturas na plataforma e-fundos

21-04-2022

Foram rececionadas, na plataforma e-fundos do IFAP, um total de 70 candidaturas, das quais 32 no âmbito do Aviso N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Agricultura 4.0" e 38 no âmbito do Aviso N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Territórios Sustentáveis”.

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Republicação dos Avisos da Bolsa de Iniciativas PRR

11-03-2022

Encontram-se republicados os Avisos de Abertura de concurso para apresentação de candidaturas a projetos de investigação e inovação em parceria, com introdução de alterações relativas ao número máximo de parceiros por parceria a constituir e alteração na afetação mínima por recurso humano. Para os Avisos N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – Agricultura 4.0 e N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – Territórios Sustentáveis foi prorrogada o prazo para entrega de candidaturas, tendo sido estabalecido a data limite para as 17 horas de 18 de abril.

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Bolsa PRR regista inscrição de 83 iniciativas para projetos de Inovação

03-03-2022

A Direção Geral de Agricultura Desenvolvimento Rural (DGADR), através da Rede Rural Nacional, rececionou a inscrição de um total de 83 iniciativas para os Avisos N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Agricultura 4.0” e N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – “Territórios Sustentáveis”, enquadrados na Componente 5: Capitalização e Inovação Empresarial, da Dimensão Resiliência.

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PRR - Prorrogação do prazo de submissão de candidaturas

29-11-2021

Informamos que o novo prazo de submissão das candidaturas aos Avisos 02/ C05–i03/2021 e 03/ C05–i03/2021 decorre até às 17h00 do dia 09 de dezembro de 2021. Os Avisos foram republicados e pode aceder AQUI.  

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PLANO DE RECUPERAÇÃO E RESILIÊNCIA - PROCESSO DE CANDIDATURAS

20-10-2021

Nos termos do regime de apoio do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR, de Portugal, regulado pelo Regulamento (UE) 2021/241 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de fevereiro, foi oficializada a abertura de período para candidaturas abrangidas pela Componente 5 – Capitalização e Inovação Empresarial, visando promover a execução de planos de ação em matéria de investigação e inovação, enquadrados em iniciativas no âmbito da Agenda de Inovação para a Agricultura | 20 | 30.

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Plano de Recuperação e Resiliência - Republicação dos Avisos de Abertura

18-10-2021

Com o objectivo de clarificar a informação constante nos avisos de abertura, relativamente ao regime de apoio do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR, procedeu-se à seguinte atualização:

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Quinta da Moenda, uma boa prática de gestão florestal

A Quinta da Moenda, sita no concelho de Vila Nova de Poiares, dominada por carvalhos (Quercus spp.), bordos (Acer pseudoplatanus) e castanheiros (Castanea sativa) é o resultado de um esforço recente para criar uma área pouco suscetível à passagem do fogo e não uma herança, mais ou menos bem preservada de um tempo distante.
Na realidade, nada singularizava(b) num primeiro momento (anos noventa), esta propriedade de cerca de 4 hectares, da paisagem circundante no concelho de Vila Nova de Poiares; espaço rural abandonado e ocupado por matos altos, parcialmente invadido por espécies exóticas e onde as únicas plantas com porte arbóreo eram quase exclusivamente as acácias (Acacia spp.), pinheiros (Pinus spp.) e algumas oliveiras (Olea europaea) remanescentes do seu passado agrícola.

Algumas notas sobre a Quinta da Moenda, por Samuel Vieira(a)

A Quinta da Moenda, sita no concelho de Vila Nova de Poiares, dominada por carvalhos (Quercus spp.), bordos (Acer pseudoplatanus) e castanheiros (Castanea sativa) é o resultado de um esforço recente para criar uma área pouco suscetível à passagem do fogo e não uma herança, mais ou menos bem preservada de um tempo distante.
Na realidade, nada singularizava(b) num primeiro momento (anos noventa), esta propriedade de cerca de 4 hectares, da paisagem circundante no concelho de Vila Nova de Poiares; espaço rural abandonado e ocupado por matos altos, parcialmente invadido por espécies exóticas e onde as únicas plantas com porte arbóreo eram quase exclusivamente as acácias (Acacia spp.), pinheiros (Pinus spp.) e algumas oliveiras (Olea europaea) remanescentes do seu passado agrícola.
Nessa altura, foi decidido o que ainda hoje é o essencial na acção prática: a redução ou eliminação da vegetação arbustiva ou invasora não deveria pôr em causa a abundante regeneração natural de espécies autóctones (geralmente carvalhos) e que à data eram ainda dificilmente visíveis no meio de tojos, silvados e acácias. Foi portanto recusado o uso de instrumentos mais "expeditos" como a capinadeira, em prol do trabalho manual e da moto-roçadoura. A utilização desta última é sempre precedida por um "reconhecimento" que visa escolher os espécimes a preservar e que são então isolados através de uma limpeza manual. Todo o trabalho é concluído com uma poda (ramos baixos, selecção de fustes) que visa potenciar o crescimento, facilitar "limpezas" posteriores e acelerar o ritmo de ensombramento. Este método simples, tem de ser ajustado, na sua intensidade e frequência à espécie alvo, já que por exemplo sobreiros (Quercus suber) e cerquinhos (Quercus faginea) precisam de muito mais "apoio" do que robles (Quercus robur) ou bordos.
Em 2008, a Quinta da Moenda foi doada(c) à Liga Para a Protecção da Natureza (LPN) num momento em que no centro do país e em particular no concelho de Vila Nova de Poiares, era ainda evidente o desastre provocado pelos incêndios de 2003 e 2005. Uma paisagem que contrastava vivamente com o bosque de folhosas, aparentemente invulnerável ao fogo que marcava o espaço da Quinta. Defender a floresta autóctone e divulgar os melhores métodos de gestão, tornou-se naturalmente, num dos principais objectivos da LPN. Um esforço que tem sido reconhecido pelo número crescente de pedidos de esclarecimento ou ajuda por parte de entidades oficiais e particulares do Concelho. As visitas, de estudo ou por curiosidade, tornaram-se frequentes e raros seriam os cidadãos de Poiares cientes da variedade de espécies de carvalho na região ou da simples existência do bordo...
Contudo, a inexistência de um projecto formal faz depender todo o trabalho (e despesas inerentes) do voluntariado. E não há, em geral, mais de um voluntário. Por sinal, o mesmo desde 1993. Em resultado, a Quinta apresenta situações muito distintas perante a ameaça do fogo. Se em certas áreas já é possível dispensar qualquer tipo de intervenção (elevado grau de ensombramento) noutras o risco permanece máximo. Recentemente, o uso de um pequeno número de ovelhas demonstrou a sua utilidade para a manutenção de áreas relativamente extensas mas revelou-se difícil de conjugar com o desenvolvimento do sub-bosque (ex: sabugueiros – Sambucus nigra e sanguinhos – Rhamnus alaternus). Em suma a Quinta da Moenda permanece um local fértil para experiência e aprendizagem.

Notas:
(a)O autor destas linhas escreve de acordo com as normas anteriores ao actual Acordo Ortográfico.

(b)Excepto a presença de um abrigo para animais abandonados, (que chegou a albergar 200 cães) e que motivou a necessidade de segurança.

(c)A benfeitora foi a Dra. Maria do Carmo Albuquerque, farmacêutica em V.N. de Poiares.

Da paixão à gestão florestal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Da paixão à gestão florestal 

“Uma loucura pessoal, sustentada na ideia romântica de  uma serra cheia de árvores, como eu a conheci, quando nela me criei”.

 É desta forma que António Giestas, proprietário e produtor florestal, com uma exploração localizada na freguesia de Cambra, Concelho de Vouzela, em pleno Parque natural de Gestão Local Vouga-Caramulo descreve o seu interesse na gestão das suas propriedades.

1 – As primeiras acções destinaram-se à constituição de uma área de cerca de 25ha, através de compras e trocas de propriedades que se juntaram àquelas que já possuía. Um puzzle que exige a paciência de uma vida. Depois a limpeza dos matos e a eliminação dos núcleos de existentes. Aproveitaram-se os carvalhos e castanheiros jovens espontâneos e plantaram-se as áreas e adensaram-se outras.

Constituíram-se, entretanto, outros núcleos com características idênticas e com plantação de pinheiro bravo em zonas sem aptidão para folhosas.

2 – A ideia que presidiu a estas acções, foi a de conseguir áreas capazes de resistir ao fogo e de constituírem uma barreira eficaz à sua progressão; simultaneamente criar uma zona com alimentação abundante para diversas espécies e, ainda, potenciar a criação de condições para a produção de cogumelos.

A recuperação de algumas construções existentes, que haviam, antes, sido utilizadas como abrigos para o gado, transformando-as em pequenas habitações com capacidade para receber turistas, nomeadamente aqueles que privilegiam o contacto com a natureza.

 3 – Durante anos um rebanho apoiou na limpeza de matos, obrigando à protecção de árvores jovens.  Até ao momento em que as árvores consigam, pela sombra, eliminar a vegetação arbustiva, é necessário proceder à limpeza anual de matos, que é feita por lotes. Anualmente procede-se, também à limpeza das levadas que conduzem a água para os lameiros, à manutenção dos estradões que confinam com as propriedades e limpam-se as valetas e os matos vizinhos.

 4 – O resultado de 30 anos destas acções são o aparecimento de uma floresta tradicional, jovem e com capacidade para crescer e resistir.  Dela se espera que continue a crescer, que resista e que, no futuro, possa ser apreciada por quem a visitar.

Se quisermos avaliar do ponto de vista económico estas acções, apenas poderei dizer que são caras e que, nas circunstancias actuais, não são rentáveis.

5 – A reduzida dimensão da propriedade, a inexistência de cadastro, os afloramentos rochosos, os declives, a quase total impossibilidade de mecanizar algumas tarefas e o preço dos terrenos, por um lado, e por outro a incapacidade das autarquias em manter os estradões e apoiar os proprietários, são, em meu entender, as maiores dificuldades que enfrentam aqueles que queiram  avançar com projectos que protejam e desenvolvam a floresta tradicional. Haverá, por fim, que mencionar a eucaliptização acelerada da serra, como uma ameaça à manutenção destes núcleos tradicionais.

Grupo informal discute agricultura de conservação

O Professor Mário de Carvalho, especialista em agricultura de conservação e docente na Universidade de Évora, acompanha um grupo de agricultores alentejanos (sistemas agrosilvopastoris: cereais, forragens, pecuária e montado), que se reúne informalmente desde há cerca de 15 anos para partilhar experiências e conhecimento sobre o percurso das respetivas explorações, contando desde o início com o apoio técnico e científico desde especialista.

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Jornadas Europeias do Património 2016

Jornadas Europeias do Património 201623 - 25 Setembro - Tema: Comunidades e Culturas

Este tema, adotado em 2016 pelo Conselho da Europa, tem como objetivo destacar e envolver as múltiplas formas de comunidade.

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V Colóquio Nacional de Produção de Pequenos Frutos

pequenos frutos8 setembro | 16:00 | Auditório Companhia das Lezírias, Agroglobal | Valada do Ribatejo
Uma antevisão do V Colóquio Nacional de Produção de Pequenos Frutos, que decorre no próximo dia 14 e 15 de Outubro de 2016, em Oeiras, no Auditório do INIAV- Instituto Nacional de Investigação Agrária. Organização: APH, INIAV e COTHN.

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X Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais

Congresso Recursos Geneticos15 - 17 de Setembro 2016, Escola Superior Agrária de Castelo Branco

O evento, é organizado pela Sociedade Portuguesa de Recursos Genéticos Animais (SPREGA) e pela Sociedade Espanhola para os Recursos Genéticos Animais (SERGA) com o apoio da Escola Superior Agrária de Castelo Branco.

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