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Implementação dos Laboratórios Vivos em Portugal debatido no segundo workshop realizado em Vila Real (c/ vídeo)

07-06-2023

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, foi palco do segundo encontro para debater a implementação em Portugal dos Laboratórios Vivos da Missão Solo, ao abrigo do programa Horizonte Europa. O evento contou com a participação de cerca de seis dezenas de investigadores, agricultores, silvicultores e representantes de associações profissionais, para acolherem informação sobre a Missão Solo e obter esclarecimentos sobre o conceito dos laboratórios vivos e critérios a que devem responder.

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Despacho estabelece o regime de funcionamento da Bolsa de Formadores

19-04-2023

O Despacho n.º 4704/2023, de 19 de abril estabelece o regime de funcionamento da Bolsa de Formadores para a formação profissional específica sectorial do Ministério da Agricultura e Alimentação (MAA), definindo a sua estrutura, funcionamento e procedimento de reconhecimento de formadores.

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GPP divulga Orientações Técnicas e Caderno de Campo Único do PEPAC Portugal

04-04-2023

O GPP - Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral, enquanto Autoridade de Gestão Nacional do PEPAC em Portugal, disponibiliza as Orientações Técnica e o Caderno de Campo Único. Em matéria de Orientações Técnicas Gerais, foi dispoinibilizada a "Partilha de Dados", que contém informações complementares para aplicação do compromisso de Partilha de Dados, e o "Caderno de Campo Único", para registo de atividades, previsto nas intervenções regimes ecológicos e agroambientais.

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Determinada composição do comité de acompanhamento no continente do PEPAC Portugal

29-03-2023

Encontra-se definida a composição do comité de acompanhamento no continente do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal), na sequência da publicação em Diário da República de um despacho emitido hoje pelo Gabinete da Ministra Agricultura e Alimentação.

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Formação de habilitação de competências no âmbito do apoio técnico do Domínio «Sustentabilidade - Ecorregime» - Programa atualizado

13-03-2023

Na sequência da Portaria n.º 54-E/2023 foi aprovado o regime de aplicação dos apoios a conceder ao abrigo do artigo 31.º do Regulamento (UE) 2021/2115, do Parlamento e Europeu e do Conselho, no que se refere à aplicação do Domínio «Sustentabilidade - Ecorregime» do Eixo «A - Rendimento e sustentabilidade» do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal), no continente.

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Adesão ao Regadio de Veiros aumentou de 18% em 2016 para 67% em 2022 e instalação é motor de desenvolvimento do Alentejo Central

10-03-2023

Nos municípios de Estremoz e Monforte, distritos de Évora e Portalegre, uma região tradicionalmente de sequeiro, foi instalado em 2015 o regadio de Veiros, um projeto coordenado pela Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e com gestão da Associação de Beneficiários do Perímetro de Rega de Veiros (ABPRV). Oito anos depois, a adesão ao regadio tem vindo a aumentar gradualmente, passando de cerca de 18% em 2016, ano em que o sistema distribuiu água pela 1.ª vez, para 67% em 2022.

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Portaria n.º 63-A/2023, de 2 de março - "Redução das emissões de gases efeito estufa" e "Bem-estar animal e uso racional de antimicrobianos"

03-03-2023

Encontra-se publicada a Portaria n.º 63-A/2023, datada de dia 2 de março, estabelece as normas nacionais para aplicação de regimes de controlo no âmbito da intervenção «Melhorar a eficiência alimentar animal para redução das emissões de gases com efeitos de estufa (GEE)», na componente de bovinos de carne, e da intervenção «Bem-estar animal e uso racional de antimicrobianos», na componente de bem-estar animal.

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Criada autoridade de gestão do PEPAC Portugal no continente

10-02-2023

Foi hoje aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/2023 a criação da autoridade de gestão do PEPAC Portugal no continente (PEPAContinente), responsável pela gestão, acompanhamento e a execução das intervenções previstas nos Eixos «C - Desenvolvimento Rural» e «D - Abordagem Territorial Integrada», e que será presidida, por inerência, pelo diretor-geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural.

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"As cores da Agricultura" - Concurso de fotografia da Rede Rural Nacional

02-02-2023

A Rede Rural Nacional lança o concurso de fotografia "As Cores da Agricultura", que vai decorrer até dia 31 de março nas redes sociais Facebook, Twitter, Instagram, e Linkedin, dirigido a todos os interessados, sejam fotógrafos amadores, entusiastas ou profissionais. O objetivo deste desafio é descobrir e capturar as mais bonitas e fascinantes fotografias de paisagens, práticas culturais e atividades agrícolas, assim como pessoas e tradições que representem a cultura e o mundo rural em Portugal, dando ênfase à riqueza das suas tonalidades.

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Aprovado o modelo de governação do Portugal 2030

25-01-2023

Com o início de um novo período de programação e no sentido de conferir uma maior sinergia, coerência, coordenação e complementaridade dos vários fundos europeus foi criado o modelo de governação para o período 2021-2027, incluindo o modelo de governação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC) para o período de 1 de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2027.

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Saída de campo na Serra da Estrela revela potencial da gestão ativa de pinheiro-bravo

NNPO6636No dia 27 de outubro de 2022, decorreu em Verdelhos (Covilhã) e Famalicão da Serra (Guarda) a visita de campo “Estratégias de Gestão de Pinhal”, iniciativa organizada pelo Centro PINUS e o Centro de Competências do Pinheiro-Bravo, em parceria com o Baldio de Verdelhos, a Baladi e a FlorestGal,  empresa pública de gestão e desenvolvimento florestal.

A iniciativa, dirigida a técnicos com funções de gestão de pinhal, dirigentes públicos ou privados com atuação no setor florestal, estudantes e docentes de ciências florestais, encontrava-se previamente agendada antes dos incêndios que ocorreram na Serra da Estrela com o  objetivo de dar a conhecer bons exemplos de gestão em pinhal.  O Centro PINUS, juntamente com os parceiros, optou por manter a visita de campo com o objetivo de dar a conhecer, também, o bom exemplo de atuação após os incêndios.

Esta visita de campo teve 60 participantes inscritos e 20 organizações representadas, entre as quais o  Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, órgãos gestores de baldios, técnicos florestais dos municípios da Covilhã e da Guarda, a ESAV-IPV, organizações de produtores florestais, empresas prestadoras de serviços silvícolas e de consultoria, consumidores de madeira de pinho e, também, ONGA´s.

O Baldio de Verdelhos (Covilhã), com cerca de 2 200 hectares, é considerado um bom exemplo de gestão comunitária e tem no pinhal a mais importante fonte de receita e de dinamização da economia local, assegurando 10 postos de trabalho diretos e dezenas de outros indiretos. 

O dinamismo e a ação imediata deste Baldio após o incêndio foi explicado por David Martins, presidente do Conselho Diretivo do Baldio de Verdelhos que contextualizou e mostrou, no local, as medidas de prevenção da erosão do solo e de conservação das linhas de água em curso. Explicaram-se as vantagens da aplicação de mulching com palha, das sementeiras de centeio e a deposição de materiais localmente disponíveis, como a madeira ardida e sobrantes de exploração florestal, em áreas estratégicas. 

Estas ações marcam o início das ações de estabilização de emergência imediatamente após o incêndio e antes das primeiras chuvas. A autonomia deste Baldio permitiu agir de imediato na preservação do solo, o principal ativo da comunidade. O mesmo com a venda da madeira de pinho ardida, com a valorização para serração que, regra geral, deve ser escoada até 4 meses após o incêndio.

Esta opção permitiu, ainda, minimizar a perda de receitas inerente à diminuição de peso da madeira que se vai acentuando com o tempo, após o incêndio. O Baldio de Verdelhos fez a comercialização utilizando várias estratégias em que, além das tradicionais hastas públicas com venda de madeira em pé, também contratou serviços de corte e rechega, vendendo a madeira em carregadouro ou diretamente ao consumidor final, reduzindo o número de intermediários no processo de comercialização.

O impacto positivo da iniciativa do Baldio de Verdelhos estende-se aos proprietários vizinhos do baldio que beneficiam da dinâmica existente para comercializarem madeira proveniente de pequenas parcelas que, dada a sua dimensão, dificilmente viabilizariam uma operação de exploração florestal.

Com as receitas provenientes da venda da madeira, o Baldio de Verdelhos irá reinvestir na recuperação dos ativos florestais.

Assim, parte das receitas será utilizada na condução da regeneração natural de pinhal-bravo que ocorrerá na maioria do baldio, após a perturbação.

A título de exemplo, foi referido que aproveitar a regeneração natural de carvalho em subcoberto de pinhal, de modo a converter progressivamente e, em sucessão, a ocupação do solo, pode ser mais eficaz e mais barato do que realizar novas plantações. 

Durante a visita, foi inevitável uma reflexão conjunta sobre o futuro daquele território. Para David Martins, a compartimentação com folhosas e áreas de pastagem e centeio era uma estratégia que o baldio já tinha dado início e que terá continuidade, mas o porta-voz do Baldio de Verdelhos não tem dúvidas  que “o pinheiro-bravo é a única espécie florestal bem-adaptada à maior parte da área do baldio que gere, estando convicto que a plantação de folhosas, em certos locais, não terá sucesso”.

Durante a tarde, a visita foi guiada por por António Nora, Diretor Florestal da FlorestGal,  em Famalicão da Serra. Os participantes ficaram a conhecer as ações de gestão florestal implementadas na propriedade, situada no concelho da Guarda, antes dos incêndios.

Assistiu-se, ainda, a algumas das medidas de gestão pós-fogo com o objetivo de recuperar a vitalidade e a biodiversidade de povoamentos plantados nos anos 80, como a instalação de caixas-ninho no pinhal. Esta solução pretende compensar a perda de habitats e fixar algumas espécies da avifauna que contribuem para a atenuação do impacto de pragas associadas aos incêndios, de que são exemplos espécies como o chapim de crista, o chapim carvoeiro ou o chapim-azul.

Consulte aqui o relatório completo da visita de campo "Estratégias de Gestão de Pinhal"

Informação disponibilizada pelo Centro PINUS, membro da Rede Rural Nacional.

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