Em destaque
Site do PEPAC no Continente já está disponível
07-06-2024
O site do PEPAC (Plano Estratégico da Política Agrícola Comum) no Continente já está disponível no endereço pepacc.pt. Neste portal pode conhecer as oportunidades de financiamento que o PEPAC no Continente disponibiliza e saber mais sobre os Fundos Europeus Agrícolas no Continente.
Ler mais2023 destaca-se como o melhor ano para a participação portuguesa no Cluster 6 do Horizonte Europa
04-06-2024
O ano de 2023 destaca-se como o melhor ano para a participação portuguesa no Cluster 6 do Horizonte Europa, alcançando o maior número de projetos aprovados (80) e, sobretudo, o maior número de coordenações (9) e o maior montante de financiamento captado (51 milhões de euros), refletindo uma taxa de retorno financeiro superior a 3,5%.
Ler maisConselho Europeu dá luz verde a uma revisão específica da PAC
13-05-2024
O Conselho adotou hoje formalmente uma revisão específica de determinados atos de base da política agrícola comum (PAC). A revisão incide sobre determinados elementos do regulamento relativo aos planos estratégicos da PAC e do regulamento relativo ao financiamento, à gestão e ao acompanhamento da política agrícola comum (o "Regulamento Horizontal") e surge em resposta aos problemas encontrados durante o primeiro ano de aplicação da nova PAC. As regras atualizadas traduzem-se numa simplificação, na redução dos encargos administrativos e numa maior flexibilidade no cumprimento de determinadas ecocondicionalidades, assegurando simultaneamente um quadro previsível para os agricultores.Os agricultores poderão aplicar retroativamente algumas das novas regras ...
Ler maisPrémios de Inovação EIP-AGRI 2024 para Grupos Operacionais: sete vencedores dos Países Baixos, Alemanha, Itália, Irlanda e Espanha
10-05-2024
No dia 7 de maio de 2024, realizou-se uma cerimónia de entrega de prémios no Estoril, Portugal, para anunciar os vencedores dos Prémios de Inovação EIP-AGRI 2024 para Grupos Operacionais. A cerimónia teve lugar durante a conferência da EU CAP Network “EIP-AGRI Grupos Operacionais: Inovação na prática”.
Ler maisComissão Europeia propõe revisão da Política Agrícola Comum para apoiar agricultores da UE - inquérito de 7 de março a 8 de abril
18-03-2024
A Comissão Europeia propôs uma revisão de certas disposições da Política Agrícola Comum (PAC), com o objetivo de simplificar e manter uma política forte, sustentável e competitiva para a agricultura e alimentação da UE. As propostas, relacionadas com a condicionalidade e os Planos Estratégicos da PAC, visam reduzir o fardo relacionado com os controlos para os agricultores da UE, proporcionando-lhes maior flexibilidade para cumprir certas condicionalidades ambientais. As administrações nacionais também beneficiarão de maior flexibilidade para aplicar certos padrões.
Ler maisPublicada Portaria que define estrutura e funcionamento da Rede Nacional PAC
15-03-2024
A Portaria n.º 108/2024/1, que define a estrutura de governação e funcionamento da Rede Nacional da Política Agrícola Comum (RNPAC) no âmbito do Plano Estratégico da PAC (PEPAC), foi publicada hoje, 15 de março, em Diário da República. A Rede Nacional PAC vem dar seguimento ao trabalho da Rede Rural Nacional na partilha de informação, de experiência e de conhecimento no setor agrícola. A RN PAC tem coordenação técnica da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), atua em todo o território nacional e integra os intervenientes no Sistema de Conhecimento e Inovação da Agricultura (AKIS).
Ler maisSeis Grupos Operacionais portugueses nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI
13-03-2024
Há seis projetos portugueses entre os 30 nomeados para os Prémios de Inovação da PEI-AGRI, cuja entrega está prevista para o dia 7 de maio, no Centro de Congressos do Estoril. O principal objetivo desta distinção é reconhecer e premiar os Grupos Operacionais da PEI-AGRI que desenvolveram práticas, soluções, produtos e processos inovadores.
Ler maisAprovada medida excecional de compensação pelo acréscimo de custos de produção da atividade agrícola e pecuária
28-02-2024
A portaria n.º 72/2024, de 28 de fevereiro, foi publicada hoje em Diário da República. O diploma estabelece as regras gerais de uma medida excecional e temporária de compensação, pelo acréscimo de custos de produção da atividade agrícola e pecuária, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 28-A/2023, de 3 de maio, e dos artigos 34.º e 35.º do Regulamento (UE) 2022/2472, da Comissão, que declara certas categorias de auxílios no setor agrícola e florestal e nas zonas rurais compatíveis com o mercado interno.
Ler maisPublicados apoios para atenuar efeitos da seca e da inflação no setor agrícola
23-02-2024
Foi publicada hoje, em Diário da República, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 28/2024, que institui apoios para atenuar os efeitos da seca e da inflação sobre o setor agrícola. O diploma aprova “a criação de instrumentos de caráter excecional que assegurem a compensação da perda de rendimentos dos agricultores decorrente da situação de seca no País” e também “cobertura por fundos nacionais de quebras de rendimento não cobertas por fundos europeus”.
Ler maisPortugal acolhe a conferência europeia “Grupos Operacionais PEI-AGRI: Inovação na prática” em maio
03-01-2024
A conferência “Grupos Operacionais PEI-AGRI: Inovação na prática” realiza-se em Portugal de 6 a 8 de maio de 2024, no Centro de Congressos do Estoril. A Rede Nacional PAC, suportada pela Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, é parceira na organização deste evento de responsabilidade da EU CAP Network (Rede PAC da União Europeia).
Ler maisISOmap Forragem realiza demonstrações na Agroglobal, em Santarém
O projeto ISOmap Forragem - Tecnologias Normalizadas na Produção de Forragens marca presença na Agroglobal, que decorre até 9 de setembro, em Santarém, com demonstrações da tecnologia de aplicação de herbicidas e fertilizantes a taxa variável, nos seguintes horários: 11:00 - 13:00 e 15:00 - 18:00.
APPITAD promove webinar sobre instalação e gestão de cobertos vegetais em olival
No âmbito do Grupo Operacional "Novas práticas em olivais de sequeiro: adaptação às alterações climáticas" irá decorrer online, no próximo dia 9 de setembro, pelas 18h00, o Webinar "Instalação e gestão de cobertos vegetais em olival", uma iniciativa da APPITAD - Associação dos Produtores em Protecção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Lançamento do Livro: “Infestantes de Arrozais de Portugal”
Realiza-se na próxima terça-feira dia 07 no espaço da LUSOSEM na AGROGLOBAL 2021, o Lançamento do Livro: “Infestantes de Arrozais de Portugal” Resultado do Grupo Operacional + ARROZ. Este trabalho científico compila informação sobre a biologia e ecologia de cerca de 70 táxones de infestantes presentes nos arrozais nacionais, sendo uma ferramenta de trabalho valiosa para a correta identificação e controlo eficaz das infestantes.
Cebola Roxa de Montemor-o-Novo
No âmbito do Projeto SMEA - Semear em Montemor, Estratégia Alimentar vai realizar-se, no próximo dia 11 de setembro a partir da 7h00, no mercado municipal de Montemor-o-Novo, um evento dedicado à Cebola Roxa.
A Cebola Roxa de Montemor-o-Novo é uma variedade tradicional que tem vindo a desaparecer nos últimos anos. É conhecida pelo seu sabor característico e apreciada pela sua suavidade. Foi proposta, pela SMEA, como produto de referência pelas suas qualidades únicas e por ser endógeno no concelho.
COTHN-CC e Portugal fresh organizam coloquio sobre “Consumo e Sustentabilidade na fileira hortofrutícola”
No próximo dia 9 de Setembro, integrado no programa da AgroGlobal 2021, o COTHN-CC e a Portugal fresh irão organizar um pequeno colóquio composto por duas meses redondas, denominado “Consumo e Sustentabilidade na fileira hortofrutícola”
InovTechAgro promove jornada "A Inovação e a Mecanização Rumo ao Futuro!"
O Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do Setor Agroflorestal (InovTechAgro) que tem como missão a Transferência de Conhecimento, a Capacitação, o Desenvolvimento Experimental e apoio à Investigação para as áreas de Agricultura de Precisão, Mecanização e Digitalização, alinhado com a Rede de Inovação e contribuindo para o Plano de Ação para a Transição Digital com o foco nas fileiras de produção agroflorestal, celebra no próximo mês de setembro o seu primeiro ano de atividade.
Agroglobal: 7 a 9 de setembro de 2021
Realiza-se nos dias 7, 8 e 9 de setembro em Valada do Ribatejo mais uma edição da feira agrícola nacional "Agroglobal", para dar a conhecer o que mais de moderno se pratica na agricultura portuguesa.
Lusosem e Econatur anunciam parceria no mercado português
Webinar "como os sistemas de produção de carne bovina à base de pastagem, baseados nos princípios da agro-ecologia, podem ser e permanecer sustentáveis?"
O sector europeu de carne de bovino além de produzir alimento para uma crescente população global, produz também muitos outros produtos e serviços valiosos. No entanto, enfrenta desafios relacionados com a sua sustentabilidade económica, social e ambiental, cuja natureza e extensão variam de acordo com o sistema de produção. A rede BovINE, financiada pela UE, e a EIP-Agri Focus Group da Produção de Carne Bovina Sustentável vão realizar próximo dia 27 de Setembro um webinar sobre "como os sistemas de produção de carne bovina à base de pastagem, baseados nos princípios da agro-ecologia, podem ser e permanecer sustentáveis?"
Candidaturas PRR
DASHBOARD - PROJETOS PRR:
Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2020 - Aprova a Agenda de Inovação para a Agricultura 2020-2030.
Portaria n.º 89/2022, de 7 de fevereiro, aprova o Regulamento de Apoio à Promoção da Investigação, Desenvolvimento e Inovação na Agricultura, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência.
ACESSO RESERVADO À BOLSA DE INICIATIVAS PRR (Bolsa encerrada) PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS A PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO EM PARCERIA |
Acesso às INICIATIVAS REGISTADAS |
Manual de apoio para submeter iniciativas na "Bolsa de Iniciativas PRR" (pdf) - (versão revista de 31/08/2021) - Recomendações: aconselhamos a utilização do browser Google Chrome
Para esclarecimento de dúvidas enviar e-mail para: pt: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
BALCÃO DE CANDIDATURAS:
Documentos:
Documentos de apoio às candidaturas |
Guia de Comunicação, Normas Gráficas e Logotipos |
Declaração de Compromisso: 2.2 Condições de acesso e elegibilidade dos Projetos, alineas h), i) e j) (WORD) - ATUALIZADA A 30/05/2022 Declação de que não se trata de uma empresa em dificuldades (PDF); (WORD) Plano de Ação – projetos IDi (PDF); (WORD) Minuta Declaração de representante de Centro de Competências (PDF); (WORD) Minuta Contrato de Parceria (PDF); (WORD) Minuta Protocolo de Cooperação Transnacional (PDF); (WORD) Quadro das Atividades e Tarefas por RH de cada entidade (EXCEL) - ATUALIZADA A 27/05/2022 Exemplo explicativo como preencher o Quadro das Atividades e Tarefas por RH/entidade Minuta Governação dos Pólos (PDF); (WORD) Polos - Declaração relativa às alineas b, c e d do Ponto 2 do Convite (WORD) |
Guia de Informação e Comunicação para os beneficiários do PRR |
FAQ´s
1. Qual o procedimento para solicitar a adesão a membro da RRN?
Aceder ao menu superior em https://www.rederural.gov.pt/membros-da-rede
2. Os membros de uma parceria têm de ser membros da RRN?
Sim, os membros de uma parceria têm de ser membros da RRN [alínea d) do n.º 3 do art.º 4.º da Portaria N.º 324/2015]
3. Quais as iniciativas que serão aceites na bolsa nesta primeira fase (setembro 2021)?
Só são aceites na bolsa, iniciativas dos Avisos que estejam abertos no momento.
As iniciativas a apresentar, enquadram projetos de I&D+i, de testagem e adaptação de tecnologia e processos existentes, em novos contextos, visando o desenvolvimento de conhecimento e capacitação.
O investimento total a propor deve corresponder a um máximo de 1 milhão de euros .
Os projetos deverão estar concluídos e com resultados concretizados até 31.12.2025, com uma duração máxima de 4 anos.
4. Se os Centros de Competências não possuírem personalidade jurídica própria, como proceder?
De acordo com o ponto 5.1 dos avisos, na parceria, caso os Centros de Competências não possuam personalidade jurídica própria, poderão designar uma entidade gestora que assuma a sua representação. Para tal deverão apresentar uma declaração assinada, Minuta Declaração de representante de Centro de Competências.
5. Até quando posso apresentar uma Iniciativa na Bolsa?
As Iniciativas devem ser inscritas na Bolsa de Iniciativas até à data referida no ponto 2.2, alínea f) do Aviso.
Só após essa inscrição, as Iniciativas são analisadas pela DGADR que decide se as mesmas reúnem as condições para serem registadas.
6. Qual é a abrangência dos avisos?
De acordo com o Artigo 3.º da Portaria n.º 89/2022 de 7 de fevereiro, que regulamenta a criação do Sistema de Incentivos à Promoção da Investigação & Desenvolvimento e Inovação na Agricultura, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no respeito pelas regras definidas no Regulamento (UE) 2021/241, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de fevereiro de 2021, que cria o Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR), e pelas Orientações Técnicas aprovadas pela Estrutura de Missão «Recuperar Portugal» (EMRP), o Sistema de Incentivos à Promoção da Investigação & Desenvolvimento e Inovação na Agricultura tem aplicação em todo o território continental.
7. Quais as entidades que deverão constituir uma parceria?
De acordo com o ponto 2.2 d) dos avisos dos concursos N.º 09 e Nº 10/ C05–i03/2021, a parceria deve integrar um mínimo de 4 entidades, abrangendo obrigatoriamente a participação de 1 PME ligada ao setor, 1 instituição do ensino superior e ou tecnológico ou de investigação, 1 Confederação/Federação/Associação do setor e 1 Centro de competências. A parceria pode incluir outras entidades relevantes para o projeto.
A faculdade conferida através da alínea d) do ponto 2.2. identificada supra permite a inclusão na parceria de outras entidades relevantes para o projeto e tem como limite a classificação dessas entidades na categoria de PME’s.
8. Que entidades poderão ser coordenadoras da parceria?
A entidade coordenadora da parceria, que será o beneficiário final, desenvolve atividades de I&D de acordo com as atribuições definidas nos seus estatutos ou documento equivalente, ou é um organismo público gestor de um polo de inovação, identificado na Agenda de Inovação para a Agricultura 2030.
9. Relativamente ao beneficiário final, quais os documentos a entregar que comprovam que é uma entidade que desenvolve atividades de I&D ?
A entidade deverá apresentar os seguintes documentos:
- Estatutos, ou objeto social no caso de empresas
- CAE inscrito nas Finanças
- Organograma que explicite a área de I&D com a descrição das atividades desenvolvidas.
10. Definição de investigação fundamental
O trabalho experimental ou teórico realizado principalmente com o objetivo de adquirir novos conhecimentos sobre os fundamentos subjacentes de fenómenos e factos observáveis, sem ter em vista qualquer aplicação ou utilização comerciais diretas
11. Como se definem PME?
PME - Definição de acordo com a DIRETIVA 2013/34/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 26 de junho de 2013
Pequenas empresas são empresas que, à data do balanço, não excedam os limites de pelo menos dois dos três critérios seguintes:
a) Total do balanço: 4 000 000 EUR
b) Volume de negócios líquido: 8 000 000 EUR
c) Número médio de empregados durante o período: 50.
Os Estados-Membros podem definir limiares que excedam os limiares indicados nas alíneas a) e b) do primeiro parágrafo. No entanto, esses limiares não podem exceder os montantes de 6 000 000 EUR para o total do balanço e de 12 000 000 EUR para o volume de negócios líquido.
Médias empresas são empresas que não sejam microempresas nem pequenas empresas e que, à data do balanço, não excedam os limites de pelo menos dois dos três critérios seguintes:
a) Total do balanço: 20 000 000 EUR
b) Volume de negócios líquido: 40 000 000 EUR
c) Número médio de empregados durante o período: 250.
12. Um empresário em nome individual é considerado uma PME?
Sim, desde que obtenha a respetiva certificação no sitio do IAPMEI.
13. O IVA é elegível?
O IVA é considerado despesa não elegível, conforme o expresso no ponto 4. dos avisos.
14. Enquanto beneficiário final (entidade coordenadora) é possível submeter mais do que uma candidatura, por aviso?
Não. De acordo com o ponto 5. Condições de atribuição do financiamento só é possível ser beneficiário final de uma candidatura por aviso (Iniciativa Emblemática).
15. Enquanto entidade parceira, é possível submeter mais que uma candidatura por aviso?
Sim. Os avisos não limitam a participação das entidades como parceiras.
16. Que se entende por despesas elegíveis?
De acordo com o ponto 4. dos avisos, são elegíveis as despesas decorrentes da execução do plano de ação, coordenação, dinamização e implementação do plano de atividades, bem como o acompanhamento e a avaliação do plano de ação, existindo apenas duas rúbricas:
- Despesas com pessoal - Os recursos humanos elegíveis são os que comprovadamente sejam necessários e suficientes para a execução do Plano de Ação, da entidade coordenadora, dos parceiros e se necessário, a contratar. São elegíveis custos com RH (ordenado+encargos sociais+subs. alimentação de acordo com os limites das tabelas da função pública).
- Custos simplificados na modalidade de custos indiretos sobre as despesas com recursos humanos de 40%, para todas as outras despesas necessárias.
17. Quais são as tipologias de Auxílios de estado e condições das Despesas Elegíveis?
O enquadramento na tipologia de Auxílios de estado e respetivas intensidades máximas está dependente dos estatutos e das atividades específicas que venham a ser desenvolvidas pela entidade, conforme o referido no Anexo I dos avisos.
O Anexo I refere as condições e tipologia de atividades a desenvolver no projeto concreto (o Anexo I sendo uma síntese, não dispensa a consulta dos regulamentos comunitários).
18. A gestão das despesas elegíveis é da responsabilidade de quem?
Apenas será celebrado contrato com a entidade coordenadora, beneficiário final.
A gestão das despesas elegíveis, custos com pessoal e custos indiretos, é da responsabilidade da entidade coordenadora, beneficiário final, de acordo com o estipulado com os parceiros.
19. Os recursos humanos a afetar ao projeto deverão ser novas contratações ou poderão ser alocados RH das organizações?
Os recursos humanos elegíveis são os que comprovadamente sejam necessários e suficientes para a execução do Plano de Ação, da entidade coordenadora, dos parceiros e se necessário, a contratar.
20. O que se entende por ‘cooperação transnacional’?
A cooperação transnacional refere-se à existência de relações internacionais para concretização dos objetivos do plano de ação. Não é necessário ser parceiro, mas demonstrar a cooperação com outra entidade / empresa (de acordo com o Aviso) sobre a temática e em que atividades.
A “Cooperação com empresas internacionais localizadas fora do território nacional” (ou entidades, de acordo com o Aviso), para efeitos de pontuação e de acordo com o critério C4 do ponto 6. Critérios de Seleção das operações a financiar, dos avisos, terá uma pontuação de 20 pontos.
Se a cooperação envolver “outras equipas de projeto” internacionais, 10 pontos.
Caso seja demonstrada cooperação com equipas de projeto nacionais, a mesma será considerada como “outras equipas de projeto” e terá a pontuação de 10.
21. Os centros de competência a envolver devem estar relacionados com a temática do aviso?
Sim, nomeadamente com os setores abrangidos ou temáticas em questão nos avisos.
22. Qual o procedimento quando existe sobreposição de iniciativas?
Quando a sobreposição for detetada na Bolsa de Iniciativas, as entidades coordenadoras das duas iniciativas serão alertadas para o facto, com a possibilidade de aglomeração / concertação destas iniciativas.
Mantendo-se a sobreposição, já em fase de análise de candidatura, no critério D – Não obreposição com outras iniciativas, serão pontuadas com 0.
23. Há algum impedimento a que uma grande empresa, sendo membro da Rede Rural Nacional, possa candidatar-se a este tipo de apoios?
Sim. Apenas são elegíveis PME (conforme ponto 5.1 dos avisos).
24. Pequenos produtores e /ou associações poderão candidatar-se a este tipo de apoios?
Agricultores que sejam Pessoas singulares e PME de qualquer forma jurídica, que exerçam atividade agrícola ou silvícola e Associações de produtores poderão integrar uma parceria.
A parceria pode incluir outras entidades relevantes para o projeto (pontos 5.1 a) e 2.2 dos avisos.
25. Que condições podem impedir de atingir os 100% de taxa de incentivo?
As taxas de incentivo devem respeitar os limites máximos de auxílios de estado constantes no Anexo I, conforme ponto 5.2 dos avisos.
26. Quais são os limites máximos de vencimentos, que podem ser apresentados em fase de candidatura, referentes às carreiras de técnico superior e de investigador?
Os valores podem ser consultados no documento Sistema Remuneratório da Administração Pública .
- carreira de técnico superior (pág. 6)
- carreira de investigador (pág. 83)
27. Um produtor sem empresa aberta que emite recibos verdes pela venda dos seus produtos é elegível como parceiro?
De acordo com o ponto 5.1 dos avisos, as entidades elegíveis à participação nas parcerias:
Pessoas singulares e PME de qualquer forma jurídica, que exerçam atividade agrícola ou silvícola, primeira transformação ou comercialização de produtos agrícolas incluídos no anexo I do Tratado de Funcionamento da União Europeia. Quando se trate da produção e primeira transformação de produtos florestais apenas são elegíveis a biomassa florestal, a cortiça, o material lenhoso, a pinha, o pinhão e a resina. Para efeitos de comprovação do estatuto PME, as empresas devem obter ou atualizar a correspondente Certificação Eletrónica prevista no Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2009, de 16 de junho, através do sítio do IAPMEI (www.iapmei.pt).
Um produtor singular ou qualquer outro empresário em nome individual, na aceção do regulamento para definição e enquadramento de PME pode de facto revestir a natureza de PME.
Não releva a forma jurídica de quem exerce a atividade. Deve proceder ao respetivo registo no IAPmEI e obter o certificado de PME.
28. O que é necessário para proceder ao preenchimento do formulário de candidatura na plataforma do IFAP?
Só é possível preencher o formulário de candidatura quando a iniciativa da Bolsa for aprovada/registada pela DGADR/RRN (nº 2 do art.º 5.º da Portaria n.º 324/2015, republicada pela Portaria n.º 190/2021.
Quando a iniciativa for registada será enviado um email a confirmar o registo e a indicar o nº(ID) a colocar na plataforma do IFAP. Simultaneamente o IFAP tem conhecimento dessa aprovação e a partir desse momento poderá preencher o formulário da candidatura.
29. É necessário um plano de negócio standard (modelo IAPMEI) para a candidatura ou basta uma projeção financeira?
Na fase da candidatura, após o registo na Bolsa de Iniciativas, para além do Plano de ação deverá entregar Declaração Mensal de Remunerações (DMR) do mês anterior ao da submissão da candidatura por parceiro, com elementos na equipa técnica bem como a lista de meios materiais necessários à realização do plano de ação.
30. Como se processa os pedidos de pagamento? (atualizada a 13/10/2022)
Execução das Operações – Pedidos de Pagamento
O dossiê referente à organização do pedido de pagamento contempla a seguinte tipologia de despesas:
1. Despesas com Pessoal do beneficiário final, ou seja o líder da parceria
Os documentos obrigatórios a apresentar são:
• Mapa de remunerações da Segurança Social/CGA
• Comprovativo do pagamento aos funcionários, à Segurança Social e às Finanças
• Timesheets com a evidência dos critérios de imputação, sempre que a imputação não seja a 100%.
2. Despesas com Pessoal dos parceiros
Os documentos obrigatórios a apresentar são:
• fatura ou documento equivalente do custo da remuneração dos funcionários do parceiro pelo custo real, com comprovativos do vencimento e timesheets com a evidência dos critérios de imputação, em anexo
• comprovativo do pagamento do líder aos parceiros (transferência bancária e extrato bancário). Este pode ser remetido no pedido de pagamento seguinte,
com exceção do último pedido, no qual têm de ser remetidas as evidências dos pagamentos aos parceiros.
O parceiro fica obrigado a demonstrar, quando solicitado pelas entidades competentes em matéria de Controlo, os respetivos pagamentos aos funcionários, à Segurança Social e às Finanças.
Deve ficar claro que são apenas elegíveis Recursos Humanos quando apresentados de forma continuada no projeto e devidamente justificada a sua função.
3. Custos Simplificados
As despesas ocorridas ao abrigo do custo simplificado na modalidade de custos indiretos (40% dos recursos humanos), estão dispensadas de formalização e comprovação em sede de pedido de pagamento e de execução da operação.
O pagamento referente ao custo simplificado é feito de forma automática no formulário do pedido de pagamento, em função das despesas com pessoal.
As entidades articulam entre si as transações financeiras que entenderem por convenientes para efeitos de cumprimento do plano de ação.
31. Um parceiro que pretenda contratar um técnico, como deve proceder em sede de candidatura?
Deverá identificar o perfil do técnico a contratar e previsão do vencimento de acordo com as tabelas da função pública (justificar a necessidade da contratação contínua do RH durante a execução do projeto).
32. Na fase de candidatura é obrigatório anexar a Declaração Mensal de Remunerações (DMR)?
Sim. A Declaração Mensal de Remunerações - DMR emitido pela Segurança Social ou pela Caixa Geral de Aposentações (em caso de entidade pública) é obrigatória para todos os elementos da equipa.
33. Entidades parceiras de outros Estados Membros terão de ter domicílio fiscal em Portugal?
Conforme o ponto 2.1. Condições de acesso e elegibilidade dos Beneficiários Finais, dos avisos, no caso de entidades parceiras de outros Estados Membros ou de países terceiros, é necessário possuir domicílio fiscal em Portugal.
34. Uma entidade pode afetar um RH com 0% de afetação?
Uma entidade para integrar uma parceria tem de afetar recursos humanos (RH) com uma determinada taxa de imputação.
Os RH elegíveis são os que comprovadamente sejam necessários e suficientes para a execução do Plano de Ação, da entidade coordenadora, dos parceiros e se necessário, a contratar.
As entidades que não afetam RH, nem pretendam financiamento, não deverão constar no formulário de candidatura, mas podem constar do contrato de parceria, a título de parceiro informal. Nesta situação, as entidades não são elegíveis como parceiros ao nível das condições de acesso e de atribuição de financiamento e dos critérios de seleção.
35. A Linha de Ação 6.6. Infraestruturas não é contemplada no aviso N.º 10/ C05-i03/2021 Projetos I&D+i – Territórios Sustentáveis?
A Linha de Ação 6.6. Infraestruturas: promover o desenvolvimento de infraestruturas (rega, redes de comunicação digital, plataformas de avisos, etc.), da Iniciativa Emblemática 6 “Territórios Sustentáveis”, não consta do aviso N.º 10/ C05-i03/2021 Projetos I&D+i – Territórios Sustentáveis.
Por se tratar de uma linha de ação essencialmente baseada na promoção de infraestruturas, será futuramente apoiada por outra medida específica.
36. Como deve ser apresentado o Plano de Ação em fase de candidatura?
O Plano de ação deve conter a informação exigida no ponto 5.1 do Aviso.
Deve ter no máximo 10 páginas, de acordo com o ponto 8.2 do Aviso, letra CALIBRI 11, espaçamento entre linhas 1,15, margens superior, inferior e laterais de 2,5cm.
O modelo de Plano de Ação está disponível em formato PDF e em WORD.
37. Como devem ser apresentados os curriculum vitae (CV), dos recursos humanos afetos ao projeto, em fase de candidatura?
O CV de cada RH que integra a candidatura deve ser apresentado em língua portuguesa, modelo europeu e ter no máximo 5000 caracteres (sem espaços).
38. Um empresário em nome individual é elegível numa candidatura?
Sim, desde que apresente o certificado de PME, obtido através do sítio do IAPMEI (www.iapmei.pt), e a Declaração Mensal de Remunerações (DRM) de um funcionário.
39. Pode existir uma parceria como um número superior a 15 parceiros?
Com a republicação dos Avisos de Abertura de concurso, abrangidos pela Componente C05 – Capitalização e Inovação Empresarial, integrada no Domínio «Resiliência» do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR, foi introduzida alteração relativa ao número máximo de parceiros.
Excecionalmente, para os Avisos N.º 09/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – Agricultura 4.0 e N.º 10/ C05–i03/2021 projetos I&D+I – Territórios Sustentáveis, desde que devidamente fundamentado e justificada a pertinência da colaboração, poderão ser admitidas candidaturas com um número superior de parceiros.
40. Em caso de sobreposição de Iniciativas como proceder?
Caso exista uma articulação entre os parceiros das Iniciativas sobrepostas, deverá ser decidida qual das Iniciativas a alterar / ajustar de forma a enquadrar parceiros e as várias ideias / atividades das restantes Iniciativas.
O nome da Iniciativa pode também ser alterado face aos objetivos definidos em fase de reformulação.
A Iniciativa reformulada mantém o respetivo ID e a entidade responsável.
Após reformulação deve a Iniciativa ser submetida, antes da data definida na alínea f) do n.º 2.2 Condições de acesso e elegibilidade dos Projetos , dos Avisos.
41. O que se entende por uma imputação dos RH inferior a 5% ?
De acordo com alínea g) do ponto 2.2 dos avisos, a imputação temporal de cada recurso humano é anual e não pode ser inferior a 5%.
42. É possível acrescentar cláusulas à minuta do contrato de parceria, disponibilizada no site da Rede Rural Nacional?
Não é possível alterar o teor do texto ou adicionar quaisquer cláusulas à minuta do contrato de parceria, disponibilizada pela RRN em https://www.rederural.gov.pt/bolsa-iniciativas-prr
43. O contrato de parceria deverá ser assinado por todos os parceiros?
Sim, o contrato de parceria deverá ser assinado por todos os parceiros.
Quando não for possível que todos os parceiros assinem o contrato de parceria até à data limite de candidatura, deverá ser enviada junto com o contrato a Declaração de compromisso e aceitação do mesmo.
44. O que se entende por Associação do setor ?
Pessoas coletivas de base associativa constituídas por uma pluralidade de membros, sem fins lucrativos, com vista à realização de um fim comum, no âmbito do setor agrícola/pecuário/florestal/agroalimentar (que representem, defendam e promovam os interesses desses setores), cujos membros sejam profissionais da área – agricultores, operadores, produtores, associações e organizações de objeto agrícola/pecuário/florestal/agroalimentar – constituídas nos termos do Código Civil.
45. No que refere-se às despesas com pessoal (RH), que documento deverá ser emitido pelos parceiros, ao líder da parceria, evidenciando a transferência de verbas para a sua conta (evidência do pagamento)?
Os parceiros deverão emitir um recibo/declaração de recebimento. Este documento deverá conter obrigatoriamente os seguintes dados:
• Identificação do parceiro (no caso de sociedades comerciais, toda a informação constante do art 171º do CSC)
• Identificação do líder
• Montante recebido
• Data do recebimento
• Nº do projeto